Há rumores que hoje é o Dia do Irmão.
Os irmãos são sem sombra de dúvida nossos primeiros amigos, com os quais dividimos nossos brinquedos, herdando cá e lá uma peça de roupa, um móvel, um carrinho de bebê, e com quem compartilhamos momentos de brincadeiras...
Não tive a oportunidade de "ganhar" um irmão ou irmã, elas é que me "ganharam". Quando vim à este mundo, já as encontrei com alguma cancha, o que me custou alguns cascudos quando ainda em tenra idade. Mas sempre tive a certeza de poder dar o troco "quando eu fosse mais velho". E com o tempo, nem foi preciso dá-lo, eis que não fiquei mais velho que elas.
É intrigante a relação entre irmãos! Podemos brigar feio, como animais, e está tudo bem, é assim mesmo. Mas que ninguém mexa com elas: haverá de encontrar um inimigo mortal. Podemos ter vontade de matá-las, mas mataríamos por elas!
Os nossos irmãos são, pois, as pontes que nos ligam às memórias dos tempos de uma inocência perdida. Aquele tempo de jogo de Can-Can, de Mate com Açúcar, de jogos de vôlei e futebol, dos apelidos inventados, da Cabra-Cega na sala, do Esconde-Esconde na lavanderia, dos aniversários juntos, do candelabro pau-mandado, e por ai vai... Fora uma barriga cortada, uma ou outra perna ou braço esfolado, alguns vasos e lâmpadas quebradas, algumas brigas mais feias, acho que deu tudo certo.
Têm sido um grande privilégio acompanhá-las nesta jornada! Amo vocês duas! Feliz Dia do Irmão, Quel e Jô!!!
Os irmãos são sem sombra de dúvida nossos primeiros amigos, com os quais dividimos nossos brinquedos, herdando cá e lá uma peça de roupa, um móvel, um carrinho de bebê, e com quem compartilhamos momentos de brincadeiras...
Não tive a oportunidade de "ganhar" um irmão ou irmã, elas é que me "ganharam". Quando vim à este mundo, já as encontrei com alguma cancha, o que me custou alguns cascudos quando ainda em tenra idade. Mas sempre tive a certeza de poder dar o troco "quando eu fosse mais velho". E com o tempo, nem foi preciso dá-lo, eis que não fiquei mais velho que elas.
É intrigante a relação entre irmãos! Podemos brigar feio, como animais, e está tudo bem, é assim mesmo. Mas que ninguém mexa com elas: haverá de encontrar um inimigo mortal. Podemos ter vontade de matá-las, mas mataríamos por elas!
Os nossos irmãos são, pois, as pontes que nos ligam às memórias dos tempos de uma inocência perdida. Aquele tempo de jogo de Can-Can, de Mate com Açúcar, de jogos de vôlei e futebol, dos apelidos inventados, da Cabra-Cega na sala, do Esconde-Esconde na lavanderia, dos aniversários juntos, do candelabro pau-mandado, e por ai vai... Fora uma barriga cortada, uma ou outra perna ou braço esfolado, alguns vasos e lâmpadas quebradas, algumas brigas mais feias, acho que deu tudo certo.
Têm sido um grande privilégio acompanhá-las nesta jornada! Amo vocês duas! Feliz Dia do Irmão, Quel e Jô!!!
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