Quem nunca precisou de boas idéias? Criatividade às vezes é produto escasso.
O site Jacaré Banguela elencou sete dicas para te ajudar à ter boas idéias. E eles têm know how para isso. Dá uma olhada.
Fonte: Jacaré Banguela
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sábado, 11 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Olhares da Cidade #1
Além de tudo que eu possa viver em Florianópolis, têm uma coisa que quis dividir com os amigos: a visão que tenho de tudo daqui, como um emérito "colonizador".
Vou publicar, de vez em quando, fotos que tirei da capital catarinense. Começo com uma que ao menos uma pessoa, com certeza, vai curtir: Dyeison Martins.
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Vou publicar, de vez em quando, fotos que tirei da capital catarinense. Começo com uma que ao menos uma pessoa, com certeza, vai curtir: Dyeison Martins.
Nananananananananananananana... |
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sábado, 4 de maio de 2013
Efemérides Insulares: A Despedida
Durante quase um ano, me vi às voltas com um longo processo seletivo para a função de Gerente de Negócios do Banrisul. E bota longo nisso... Prova de Seleção, Entrevista de Perfil e ainda um Curso de Formação, e um tedioso e extenso ínterim entre cada uma das etapas.
Muitos de vocês acompanharam alguma ou todas estas etapas. O pináculo de tudo se deu no hoje distante 25 de Janeiro. Foi nesse dia que decidiu-se por uma drástica mudança de rumos da minha vida profissional e pessoal! Eu teria apenas uma semana para arrumar as malas, arrumar lugar para ficar, e tomar o rumo. Meu caminho chegava até Florianópolis, capital de Santa Catarina! Era lá que eu assumiria a função pela qual trabalhei por anos.
Isso significava ficar longe da terra e das pessoas que tanto amo. Eu sabia que precisava marcar esse momento. Porém, minha sempre presente simplicidade pensava em algo pequeno, um salsichão com pão, o velho, econômico e sempre eficaz xuripan! A grana véia andava curta, como sempre andou e como (talvez) sempre andará! Resolvi cobrar R$ 10 mangos a "entrada" pro evento.
Minha mãe resolveu ajudar na organização, e o que era para ser uma coisa bem simples, metamorfoseou-se em um banquete. A maionese do Dindão, então, foi sucesso de público e crítica. Meu irmão, Jéferson, ficou encarregado de comandar a churrasqueira. A bebida ficava à cargo de cada um.
E eu fiquei responsável pela lista de convidados! Não foi um trabalho fácil, sobretudo porque conforme mais e mais pessoas confirmavam, eu tinha mais e mais certeza de que não haveria estrutura pra receber se TODOS meus grandes amigos fossem... Em dado momento, tive que decidir, PASMEM, não convidar mais ninguém. Eu já tinha cerca de quarenta confirmações. QUARENTA. Não haveria lugar para pôr todo mundo lá em casa. Sem falsa modéstia, me ufano e me orgulho de ter tantos amigos.
Não faltou animação, alguns reencontros... Discussões sobre tudo, de futebol à política, boas risadas, algumas fotos (que uma determinada mocinha ainda não me mandou), e até um discurso - que saiu todo torto -, tudo como manda o figurino.
Afora, claro, meu nervosismo pelo derradeiro momento como morador de Novo Hamburgo, havia mais um ingrediente de relevância. Eu ia apresentar à todos a Daya como minha namorada, apenas alguns minutos após tê-la pedido em namoro. No portão de casa. Se eu já não tenho muito tino social, depois disso então...
Essa foto é de uma PARCELA das pessoas, afinal a moçoila de blusa vermelha e saia floreada não mandou as outras fotos. Cobrem dela.
Em todos os sentidos, foi um dia memorável. À todos os que foram, meu sincero agradecimento. Amo todos vocês! Essa jornada não é só minha, mas um pouco de cada um de vocês. Que eu, como pessoa, sou um pouco de cada um de vocês, e muito dos meus pais, Hugo e Gertrudes, e das minhas manas, a Quel e a Jô. E, oportunamente, quero agradecer também aos que não estão entre nós, porque hoje eu sinto dos meus amigos e família a falta que já sentia deles. Os avós que eu nunca conheci, vô Fritz e vó Oma, aos avós que conheci, seu João e dona Joanna, meu padrinho, Miltão, e meus tios, Guido, Paulo e Orlando!
Outro dia vou escrever mais alguns capítulos de minha aventura ao norte do Mampituba!
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Muitos de vocês acompanharam alguma ou todas estas etapas. O pináculo de tudo se deu no hoje distante 25 de Janeiro. Foi nesse dia que decidiu-se por uma drástica mudança de rumos da minha vida profissional e pessoal! Eu teria apenas uma semana para arrumar as malas, arrumar lugar para ficar, e tomar o rumo. Meu caminho chegava até Florianópolis, capital de Santa Catarina! Era lá que eu assumiria a função pela qual trabalhei por anos.
Isso significava ficar longe da terra e das pessoas que tanto amo. Eu sabia que precisava marcar esse momento. Porém, minha sempre presente simplicidade pensava em algo pequeno, um salsichão com pão, o velho, econômico e sempre eficaz xuripan! A grana véia andava curta, como sempre andou e como (talvez) sempre andará! Resolvi cobrar R$ 10 mangos a "entrada" pro evento.
Minha mãe resolveu ajudar na organização, e o que era para ser uma coisa bem simples, metamorfoseou-se em um banquete. A maionese do Dindão, então, foi sucesso de público e crítica. Meu irmão, Jéferson, ficou encarregado de comandar a churrasqueira. A bebida ficava à cargo de cada um.
E eu fiquei responsável pela lista de convidados! Não foi um trabalho fácil, sobretudo porque conforme mais e mais pessoas confirmavam, eu tinha mais e mais certeza de que não haveria estrutura pra receber se TODOS meus grandes amigos fossem... Em dado momento, tive que decidir, PASMEM, não convidar mais ninguém. Eu já tinha cerca de quarenta confirmações. QUARENTA. Não haveria lugar para pôr todo mundo lá em casa. Sem falsa modéstia, me ufano e me orgulho de ter tantos amigos.
Não faltou animação, alguns reencontros... Discussões sobre tudo, de futebol à política, boas risadas, algumas fotos (que uma determinada mocinha ainda não me mandou), e até um discurso - que saiu todo torto -, tudo como manda o figurino.
Afora, claro, meu nervosismo pelo derradeiro momento como morador de Novo Hamburgo, havia mais um ingrediente de relevância. Eu ia apresentar à todos a Daya como minha namorada, apenas alguns minutos após tê-la pedido em namoro. No portão de casa. Se eu já não tenho muito tino social, depois disso então...
Essa foto é de uma PARCELA das pessoas, afinal a moçoila de blusa vermelha e saia floreada não mandou as outras fotos. Cobrem dela.
Em todos os sentidos, foi um dia memorável. À todos os que foram, meu sincero agradecimento. Amo todos vocês! Essa jornada não é só minha, mas um pouco de cada um de vocês. Que eu, como pessoa, sou um pouco de cada um de vocês, e muito dos meus pais, Hugo e Gertrudes, e das minhas manas, a Quel e a Jô. E, oportunamente, quero agradecer também aos que não estão entre nós, porque hoje eu sinto dos meus amigos e família a falta que já sentia deles. Os avós que eu nunca conheci, vô Fritz e vó Oma, aos avós que conheci, seu João e dona Joanna, meu padrinho, Miltão, e meus tios, Guido, Paulo e Orlando!
Outro dia vou escrever mais alguns capítulos de minha aventura ao norte do Mampituba!
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