tag:blogger.com,1999:blog-66959479398716725382024-03-12T21:11:59.352-03:00Blog do FinkenAndréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.comBlogger251125tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-67095820843915639432017-08-20T16:37:00.003-03:002017-08-20T16:37:51.898-03:000016: Augustinus Weiss<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Boa Tarde Galera,</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Hoje a degustação foi diferente e muito especial. Trata-se da primeira leva da Augustinus Weiss, que produzi com meu sócio o grande Márcio Winter!</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-Bc2Yh_yj0SQ/WZng4Wfn5CI/AAAAAAAAKbY/_UqeTUMHZ0Av8nAAn8r6QE8R5ROV_yKzQCLcBGAs/s1600/20170820_160054.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://4.bp.blogspot.com/-Bc2Yh_yj0SQ/WZng4Wfn5CI/AAAAAAAAKbY/_UqeTUMHZ0Av8nAAn8r6QE8R5ROV_yKzQCLcBGAs/s320/20170820_160054.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Como toda primeira produção, sofremos com imprevistos que não foram, obviamente, previstos de antemão. Principalmente problemas com a serpentina de resfriamento e com o fermanto. Naquele, um vazamento que obrigou a segurar a serpentina durante o processo para não vazar água para dentro do mosto. Neste, descobrimos posteriormente que o fermento proposto na receita podia causar uma acidez e adstringência indesejados.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Acreditamos, após o priming, que a carbonatação estaria prejudicada. Este hipotese foi descartada após servido o primeiro copo.</span><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="https://3.bp.blogspot.com/-OyRsLfiI2CU/WZngbpODLTI/AAAAAAAAKbU/7v_bmT5gZNMsbnqe1mE4Q6PcCTHvFzcKgCEwYBhgL/s1600/20170820_160523.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="320" src="https://3.bp.blogspot.com/-OyRsLfiI2CU/WZngbpODLTI/AAAAAAAAKbU/7v_bmT5gZNMsbnqe1mE4Q6PcCTHvFzcKgCEwYBhgL/s320/20170820_160523.jpg" width="180" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Carbonatação bastante interessante.</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A acidez também foi amenizada após a maturação e ficou mais evidente principalmente no aroma e apenas residualmente no sabor, que não obstante ficou mais seco do que o recomendável..</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Apesar disto, pode-se dizer que saiu uma boa cerveja e esperamos que possamos melhorar a receita nas próximas levas.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Ao ser servida, o creme diz de pronto a que veio. Espesso, duradouro, perolado, branco. Perfeito! A cor amarelo pálido e o líquido poderia apresentar maior turbidez, porém nada que comprometa o resultado final da <b>aparência. Nota 4/5.</b></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O <b>aroma </b>intenso sofre algum prejuízo da presença de notas ácidas, como comentamos acima. No entanto, podem se notar a presença de aromas de pão e cereais. Levemente adocicado. O lúpulo se mostra moderado, com notas cítricas principalmente como também florais. O levedo se manifesta mais na acidez e o álcool se mostra de leve a moderado. Apesar da intensidade da acidez, os problemas param por aí e ainda tem-se um resultado aceitável. <b>Nota 5/10</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b> </b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b> </b>A presença da acidez no <b>sabor </b>foi mitigada pela maturação. Muito intenso e de longa duração. Destaca-se principalmente o doce do malte, com um toque seco da acidez e do álcool, porém o resultado final foi bem equilibrado. <b>Nota 16/20</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A textura é cremosa de leve a moderado, com corpo médio. A carbonatação está excelente, o que deixa o líquido bem vívido, liberando seus aromas. O final é levemente adstringente, e bastante duradouro. <b>Nota 3/5 para a sensação</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">No <b>conjunto</b>, a cerveja perde um pouco por conta da excessiva acidez, mais destacada no aroma, porém permanece razoavelmente equilibrada e muito bem encaixada no estilo. <b>Nota 7/10</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Nota Geral: 35/50.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-Eg8mcywJkDw/WZngPJPGxSI/AAAAAAAAKbM/EbzPc9Om77sWEUur49hHIYo-lG4nJNYrwCEwYBhgL/s1600/20170820_160111.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="320" src="https://2.bp.blogspot.com/-Eg8mcywJkDw/WZngPJPGxSI/AAAAAAAAKbM/EbzPc9Om77sWEUur49hHIYo-lG4nJNYrwCEwYBhgL/s320/20170820_160111.jpg" width="180" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Ficha Técnica</b>
</span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Nome:</b> Augustinus Weiss
<b>Fabricante:</b> Augustinus
<b>Estilo:</b> Weiss - 15A <b>Gradação Alcoólica:</b> N/D </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-75706528442021215922017-06-18T18:08:00.002-03:002017-06-18T18:08:18.486-03:000015: Tupiniquim Red Ale<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-hYrdFG6JOpo/WUbK4EBHylI/AAAAAAAAKWk/Rk_HnSl_iKoS7Fa17CItmM52RezBdzQrwCEwYBhgL/s1600/20170618_142045.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="320" src="https://3.bp.blogspot.com/-hYrdFG6JOpo/WUbK4EBHylI/AAAAAAAAKWk/Rk_HnSl_iKoS7Fa17CItmM52RezBdzQrwCEwYBhgL/s320/20170618_142045.jpg" width="180" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A coloração é bem avermelhada, entre o translúcio e opaco. A cor e a generosa e persistente espuma bege emprestam uma lindíssima <b>aparência </b>para esta Red Ale. <b>Nota 5/5.</b></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O <b>aroma </b>bastante marcante, ao contrário das colegas da marca Tupiniquim. Malte, caranelo, tostado invadiam o ambiente. <b>Nota 7/10.</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O <b>sabor </b>também marcante. Doce, maltado e tostado com toques mais suaves de café. <b>Nota 14/20 </b></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span><br />
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A cerveja é moderadamente forte, com bom corpo e textura levemente cremosa. O álcool poderia ser mais presente mas dá uma <b>sensação </b>de equilíbrio. O retrogosto é duradouro porém leve. <b>Nota 3/5.</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">No <b>conjunto </b>uma ótima cerveja, particularmente para dias de inverno. Poderia ser mais potente e com maior teor alcoólico. Mas equilibrada. <b>Nota 6/10.</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>Nota Geral: 35/50.</b></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-oGI1FT6L7sU/WUbrSDl1GPI/AAAAAAAAKW0/5UFSUl11WZAnAGcX86SIrYNo8ZFZma55gCEwYBhgL/s1600/20170618_142033.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://2.bp.blogspot.com/-oGI1FT6L7sU/WUbrSDl1GPI/AAAAAAAAKW0/5UFSUl11WZAnAGcX86SIrYNo8ZFZma55gCEwYBhgL/s320/20170618_142033.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Ficha Técnica</b></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Nome:</b> Red Ale</span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Fabricante:</b> Tupiniquim</span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Estilo:</b> Irish Red Ale - 9D </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Gradação Alcoólica:</b> 4,5% ABV</span> </span></span><br />
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-45577808215804151122017-06-18T18:07:00.002-03:002017-06-18T18:07:19.746-03:000014: Tupiniquim Pilsen<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-3ZaBdy4K3jU/WUbKncktGFI/AAAAAAAAKWY/FlnrfsxYdEoc9ptjSal5EdSNKx_5ILJpgCLcBGAs/s1600/20170618_135648.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://1.bp.blogspot.com/-3ZaBdy4K3jU/WUbKncktGFI/AAAAAAAAKWY/FlnrfsxYdEoc9ptjSal5EdSNKx_5ILJpgCLcBGAs/s320/20170618_135648.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A <b>aparência </b>é ótima, uma pilsen amarelo dourado, palha, bastante translúcida. Boa formação de espuma porém pouco duradoura.. <b>Nota 4/5.</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O <b>aroma </b>é bastante tímido, com presença mais marcante do malte e de biscoito. De muito leve, percebe-se o lúpulo. <b>Nota 5/10</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>Sabor </b>muito agradável, marcante apesar de leve, porém demasiado efêmero. Dulçor e amargor bastante balanceados. <b>Nota 12/20.</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Apesar da carbonatação aquém do esperado, com formação de bolhas de médio para baixo e espuma pouco duradoura, a <b>sensação</b> de drinkability é excelente. Retrogosto leve e passageiro, marcado pelo malte. <b>Nota 3/5.</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O Conjunto é médio. Cerveja leve com personalidade apenas média mas com alta drinkability. Podia mais. <b>Nota 5/10.</b></span><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></b>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>Nota Geral: 24/50.</b></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-tHU2Wrtt2xY/WUbKyhONqyI/AAAAAAAAKWk/O6RqM0hkWxA3E1Ydx9wEvR23Pdga3hmQACEwYBhgL/s1600/20170618_135632.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://2.bp.blogspot.com/-tHU2Wrtt2xY/WUbKyhONqyI/AAAAAAAAKWk/O6RqM0hkWxA3E1Ydx9wEvR23Pdga3hmQACEwYBhgL/s320/20170618_135632.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Ficha Técnica</b></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Nome:</b> Pilsen </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Fabricante:</b> Tupiniquim</span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Estilo:</b> German Pilsner - 2A </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Gradação Alcoólica:</b> 5,0% ABV</span> </span></span><br />
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-13233549361439054412017-05-21T16:21:00.000-03:002017-05-21T16:21:33.704-03:000013: Tupiniquim Weiss<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">A Tupiniquim Weiss foi a próxima vítima.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-Nn84SMXvynM/WSHl6Hp6X2I/AAAAAAAAIiI/DeH2BxjyRRIURZj6wXHARFQ3oyjBtFDngCEw/s1600/20170521_155613.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-Nn84SMXvynM/WSHl6Hp6X2I/AAAAAAAAIiI/DeH2BxjyRRIURZj6wXHARFQ3oyjBtFDngCEw/s320/20170521_155613.jpg" width="180" /></a></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Logo na <b>aparência </b>já tivemos um briefing do que viria pela frente. Uma espuma GIGANTESCA a tal ponto que dificulta inclusive servir a cerveja no copo. A espuma apresenta cor branca e é bastante cremosa. O líquido é claro com cor em amarelo fraco e com muitas borbulhas. <b>Nota 2/5.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O <b>aroma </b>é relativamente fraco, com notas cítricas, principalmente, bem como presença do malte. Como pede o estilo porém mais fraco. <b>Nota 3/10.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">A esperança estava no sabor, que teve duração média, porém com equilíbrio leve entre o dulçor do malte e o amargo do lúpulo. Até agora, pelo equilíbrio a melhor faceta desta cerveja. <b>Nota 10/20.</b></span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">A cerveja a<b></b>presentou corpo leve, com textura mais aguada, carbonatação borbulhante, e final fugaz e adstringente. A nota da <b>sensação </b>é <b>3/5</b>.</span><br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">No geral, o <b>conjunto </b>não é ruim. Prejudicado pela carbonatação excessiva (e, a julgar pelas experiências anteriores, uma característica normal desta cerveja) e demasiada leveza. Poderia apresentar melhores resultados. <b>Nota 4/10.</b></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-mL4WvW6Jlow/WSHl9zkFzbI/AAAAAAAAIiQ/_k5hesqfnb8aOi95L7scNhMvBiPZsU9igCEw/s1600/20170521_155629.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://3.bp.blogspot.com/-mL4WvW6Jlow/WSHl9zkFzbI/AAAAAAAAIiQ/_k5hesqfnb8aOi95L7scNhMvBiPZsU9igCEw/s320/20170521_155629.jpg" width="180" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b>Nota Geral: 22/50. </b></span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Ficha Técnica</b></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Nome:</b> Weiss</span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Fabricante:</b> Tupiniquim</span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Estilo:</b> Weizen/Weissbier - 15A </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Gradação Alcoólica:</b> 5,5% ABV</span> </span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-28117770587491747722017-05-21T15:47:00.001-03:002017-05-21T15:51:04.731-03:000012: Tupiniquim Pale Ale<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Depois de muito tempo, fui inventar de fazer minhas degustações.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Com um Kit da Tupiniquim: uma Pale Ale, uma Pilsen, uma Red Ale e uma Weiss. A Tupiniquim é uma não tão nova cervejaria de Porto Alegre, que hoje já tem um cartel de cervejas bem estensa.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Comecemos pela Pale Ale. Ao abrir a garrafa, o <b>aroma </b>não se manifestou muito, mas sigamos.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-O3BWWC5XlYc/WSHgYJYcKkI/AAAAAAAAIho/gI9exL7OtYg4fLG9a5g6A8h7fsD3Brc8gCLcB/s1600/20170521_152222.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://2.bp.blogspot.com/-O3BWWC5XlYc/WSHgYJYcKkI/AAAAAAAAIho/gI9exL7OtYg4fLG9a5g6A8h7fsD3Brc8gCLcB/s320/20170521_152222.jpg" width="180" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Quando cheio o copo, a <b>aparência </b>surpeendeu. Uma Pale Ale com coloração ambar mas no limite do avermelhado de uma Red Ale. O creme, mais ou menos espumoso e perolado, possui côr bege, mas de formação e duração apenas média. Formação de um tímido porém bonito perlage. <b>Nota 4/5.</b></span><br />
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">No nariz, o <b>aroma</b> ficou um pouco confuso. Pôde-se sentir o malte em notas de pão, mas um pouco tímido. O álcool se destaca, prejudicando o olfato dos aromas da cerveja. Também presente o lúpulo, medianamente, com mais toques florais. <b>Nota 4/10</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b></b><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O <b>sabor </b>bastante leve, novamente prejudicado pelo forte destaque do álcool, um pouco desbalanceado. Duração média na boca, com destaque para o amargor, típico deste estilo. <b>Nota 12/20</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A <b>sensação </b>no paladar é de leve a médio, com textura mais aguada e alcoólica. A carbonatação é vívida, o que não se traduz em creme duradouro nem em dispersão de aromas. </span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O final foi de médio a duradouro, com retrogosto amargo presente e bastante apreciável. <b>Nota 3/5</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O <b>conjunto </b>não ficou equilibrado, em parte pelo álcool desbalanceado, em parte pela fraqueza de malte e lúpulo. Ainda assim, é uma cerveja relativamente boa dentro do estilo. <b>Nota 5/10</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>Nota Final: 28/50</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-WJCik72bPig/WSHgnEyBBUI/AAAAAAAAIhs/xxY9g_B2fZM_QucUusCEhoDDfyNlB3KUgCLcB/s1600/20170521_151517.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://2.bp.blogspot.com/-WJCik72bPig/WSHgnEyBBUI/AAAAAAAAIhs/xxY9g_B2fZM_QucUusCEhoDDfyNlB3KUgCLcB/s320/20170521_151517.jpg" width="180" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Ficha Técnica</b></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Nome:</b> Pale Ale </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Fabricante:</b> Tupiniquim </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Estilo:</b> American Pale Ale - 10A (BJCP)</span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Gradação Alcoólica:</b> 4,9% ABV</span><br />
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-28975123808930174642015-04-21T23:51:00.001-03:002015-04-21T23:51:30.274-03:000011: Coruja Baca, mas sem o gole pro santo.<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Neste domingo de Feriadão, na companhia da patroa, resolvi eliminar o estoque de cervejas para provar. Já fazia um ano da última postagem, então estava mais do que na hora.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A primeira postagem da série vai para uma cerveja bastante especial. Explico. Quando surgiu a cervejaria Coruja, eles fabricavam dois tipos de Premium American Lagers, a Viva e a Extra Viva, engarrafadas numa garrafa feita para parecer daquelas de remédio antigo e não pasteurizadas, de modo que precisavam de contínua refrigeração.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">E são excelentes cervejas. Quando a cervejaria resolveu diversificar, lançou uma edição chamada "Fora de Série", contando com elementos diferentes nas receitas e nomes chamativos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A primeira foi precisamente a Baca, Amber Lager com adição de Pitanga. Vamos aos resultados!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A cor amarelo ouro escuro se destacava de pronto, com boa turbidez, porém com baixa formação de espuma. De um modo geral a <b>aparência </b>parece ser um ponto forte da cerveja. <b>Nota 4/5.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O <b>aroma </b>não acompanhou. Sobrepunha-se o maltado, o doce. A fruta porém não parecia estar ali. O aroma era interessante mas pouco potente. <b>Nota 5/10.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O doce também estava presente, porém com mais intensidade, no <b>sabor</b>. Cerveja bastante maltada, seca, possivelmente em virtude da torrefação do malte. Mais uma vez não estava a pitanga lá. Porém o sabor estava em linha com o estilo. Ponto positivo. <b>Nota 14/20.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O sabor seco conferia certa adstringência, que beneficiava o retrogosto, curto mas com boa intensidade do malte. Embora não muito carbonatada, o corpo mais consistente sugeria boa carga de malte. A <b>sensação </b>foi em geral positiva. <b>Nota 3/5.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">De um modo <b>geral</b>, a cerveja é o que se espera no estilo Amber Lager. Embora perca pontos pela timidez na presença da pitanga, que deveria ser o diferencial, é uma cerveja honesta e gostosa. <b>Nota 4/10</b>, que poderia ser melhor caso a pitanga estivesse lá de verdade.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nota final <b>30/50.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xap1/v/t1.0-9/11150244_947359615327282_3842005918166962105_n.jpg?oh=fd1c77617c6dbfb06d7598f646e4aba5&oe=55A0DF79&__gda__=1440858789_512f5e822188622ef44d0d73aa39ab33" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xap1/v/t1.0-9/11150244_947359615327282_3842005918166962105_n.jpg?oh=fd1c77617c6dbfb06d7598f646e4aba5&oe=55A0DF79&__gda__=1440858789_512f5e822188622ef44d0d73aa39ab33" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Ficha Técnica</b></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Nome:</b> Baca</span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Fabricante:</b> Coruja</span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Estilo:</b> Viena Lager - 3A ou Fruit Beer - 20 (BJCP)</span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Gradação Alcoólica:</b> 5,7% ABV</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-2904417654128502382014-05-11T16:11:00.002-03:002014-05-11T16:11:29.046-03:00Como são feitas as Propagandas Eleitorais!<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Eu já tinha visto dois dos três vídeos, mas esses dias a Folha Política colocou os três juntos e decidi postar aqui também.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Feitos por humoristas, captaram a essência das propagandas eleitorais, haja (falta) de criatividade...</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<b><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Como fazer uma propaganda eleitoral (Pepe Medina)</span></b><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/CyTPtWcux84" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<b><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Jingles que só falam a verdade (Marcelo Adnet)</span></b><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/3dpy0sRDBc8" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<b><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Programa Político (Porta dos Fundos)</span></b><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/il-cG20QeG4" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Fonte: <a href="http://www.folhapolitica.org/2014/05/videos-satirizando-propagandas.html">Folha Política</a></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-25390598994252478852014-03-29T12:44:00.001-03:002014-03-29T12:44:09.911-03:00Auf Wiedersehen, Kombi! ou o último desejo de um homem<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Como vocês devem saber, a Kombi deixou, finalmente, de ser fabricada. Representante do Wirtschaftwunder de Erhard e Adenauer, junto com o Fusca, foi símbolo de uma longa era de prosperidade e estabilidade para o povo alemão. Na verdade, por onde tenha passado, a Kombi, que adotou como nome um pedaço do apelido alemão, "kombinationsfahrzeug", ou seja, "combinação de veículos". Isso porque a ideia da perua veio a adotar a plataforma do Typ1, o Fusca, fazendo da Kombi o Typ2.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Reconhecida pela robustez e durabilidade, pelo preço módico de aquisição e manutenção e pela simplicidade e capacidade interna, a idosa Kombi permanecia fabricada no Brasil fazendo frente à netos muito mais jovens e mais modernos. Mas o tempo chega para todos e a impossibilidade de cumprir novos requisitos de segurança finalmente decretou o fim de uma era. Chegou a hora do merecido descanso.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Assim, a Volks colocou no ar uma belíssima propaganda fazendo de sua particular reverência a reverência de milhares (ou milhões) numa ação muito bacana da marca.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Auf Wiedersehen, Kombi!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/I_B4-UjQtD8" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-44802741985858045542014-03-23T21:13:00.000-03:002014-03-23T21:13:24.468-03:000010: Pale Ale da Bierland, "Terra da Cerveja"<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nesse domingo a mãe foi passar uns dias em Governador Celso Ramos, qualquer coisa como um spa ou centro de águas termais. Nem sei ao certo. Ela chegaria por volta das 13hs e eu ia dar um pulo lá. Como ela não atendeu o telefone - o que não é nenhuma novidade - eu não consegui o endereço e conseqüentemente não tinha o endereço.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Bom, isso não encerra a história de hoje, que na verdade nem é sobre isso, é sobre o fato de eu ter ficado em casa e por isso escrevo mais um post no blog.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Dos colegas de Banrisul, quando da saída da gloriosa Ag. Pátria Nova, ganhei de presente a Bierland Pale Ale. Pois hoje abri a cerveja para fazer jus ao presente recebido de colegas de quem guardo tão boa lembrança.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.caitasupermercados.com.br/hotsite/clubedacerveja/wp-content/themes/clubecerveja/images/site/cervejas/lista/cerveja_bierland_pale_ale_peq.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.caitasupermercados.com.br/hotsite/clubedacerveja/wp-content/themes/clubecerveja/images/site/cervejas/lista/cerveja_bierland_pale_ale_peq.jpg" height="228" width="320" /></a></span></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Ficha Técnica</b></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Nome:</b> Bierland Pale Ale</span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Fabricante:</b> Bierland</span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Estilo:</b> Extra Special/Strong Bitter (English Pale Ale) - 8C (BJCP) *</span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Gradação Alcoólica:</b> 7,2% ABV</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A cor dourada e a turbidez dão uma <b>aparência </b>muito boa à cerveja. A espuma, pouca e efêmera, é a decepção. <b>Nota 3/5</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Ao abrir a garrafa ele já se mostrava, mas ao servir o copo as notas herbais, predominantemente, e ainda toques cítricos em segundo plano, o <b>aroma </b>se apresenta em sua totalidade. <b>Nota 6/10</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O <b>sabor </b>destacava o amargor balanceado com o malte, mas predominante. <b>Nota 14/20</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Essa pale ale tem textura aveludada. O retrogosto permanece apenas de forma efêmera, com mais destaque para o amargor na <b>sensação</b>. <b>Nota 3/5</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">De um modo geral, a cerveja é de mediana para boa, com conjunto sem muita complexidade mas com boa consistência e boa de beber. Cerveja honesta. <b>Nota 6/10</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Nota Geral 32/50</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-mBIst1iFogM/Uy92McIjgOI/AAAAAAAAAsM/6kWnp6Ddofw/s1600/2014-03-23+19.29.32.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-mBIst1iFogM/Uy92McIjgOI/AAAAAAAAAsM/6kWnp6Ddofw/s1600/2014-03-23+19.29.32.jpg" height="320" width="240" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-25161875692448696492014-03-20T10:30:00.000-03:002014-03-20T10:30:04.130-03:00"Para escapar do pibinho, abertura é o caminho", diz Bacha<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O estadão publicou a entrevista abaixo, com Edmar Bacha, um dos "pais" do Plano Real e atual líder do grupo "Casa das Garças", uma espécie de think-tank tupiniquim de economistas ligados aos tucanos. Mas não chega à ser um Shadow Cabinet porque, segundo o próprio Bacha, eles não estão debruçados em nenhum plano de governo para Aécio apresentar nas eleições deste ano.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">De toda a forma, a entrevista mostra boa lucidez sobre os problemas do país e pode servir para uma discussão mais ampla sobre os rumos da nação.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O original pode ser lido clicando <a href="http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,para-escapar-do-pibinho-o-caminho-e-a-abertura-diz-edmar-bacha,179704,0.htm">aqui</a>.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>RIO -</b> No atual debate político econômico brasileiro, poucos têm posição tão clara como o economista Edmar Bacha. "Não é segredo para ninguém que sou tucano", diz ele. Um dos pais do Plano Real e hoje diretor da Casa das Garças, ponto de encontro carioca reservado às discussões de temas de interesse nacional, Bacha defende que o novo governo vai precisar impor um "desafazimento" da atual política macroeconômica e lançar as bases para uma abertura comercial de longo prazo.<br /><br />Segundo Bacha, os "pibinhos" são frutos do isolamento nacional. "Estou convencido que para o Brasil crescer o caminho é a abertura para o comércio internacional", disse na entrevista que se segue.<br /><br /><b>No evento que marcou os 20 anos do Plano Real, na semana passada, o senhor disse que no primeiro dia do novo governo seria necessário retomar a reforma tributária. A agenda se resume à reforma?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Não. Com certeza é mais ampla. Eu parto de um diagnóstico, com uma sequência de pontos. O primeiro ponto é a constatação que estamos presos na chamada armadilha da renda média. Desde 1981, o Brasil vem tendo um crescimento medíocre. Esse processo parecia ter se alterado a partir de 2004. Porém, fica muito claro hoje que o impulso adicional que a economia teve entre 2004 e 2011 foi fruto único e exclusivo da bonança externa. A alta dos preços das commodities (matérias-primas com cotação internacional) e a enorme entrada de capital nesse período propiciaram e financiaram um extraordinário aumento da demanda interna. Como havia no começo do período uma capacidade ociosa acentuada e um desemprego alto, isso permitiu, durante esse período da bonança até 2011, que o País crescesse mais do que vinha crescendo no período anterior. Com a reversão da bonança, os preços das commodities começaram a cair e o fluxo de capital, por circunstâncias diversas, se reverteu, e voltamos aos pibinhos. Associado a esses pibinhos vem algo peculiar. Se temos pibinhos, deveríamos ter inflação baixa. No entanto, ao contrário, estamos com inflação elevada para os padrões dos nossos vizinhos - com exceção de Argentina e de Venezuela, que ninguém mais leva em conta. Há também déficit externo, quando pibinhos são associados a superávits comerciais. Esse conjunto denota que a economia brasileira tem uma enfermidade. Estamos diante de uma doença brasileira, que se forma pela associação de baixo crescimento, alta inflação, déficit externo e, para compor o quadro, desindustrialização. O que se constata é que o pibinho não é produto do atual governo, não é cíclico. É uma característica da economia brasileira há 30 anos. Uma característica quase secular - o País tem limitações para fazer a transição para o primeiro mundo.<br /><br /><b>Qual o segundo ponto do diagnóstico?<br /><br />Edmar Bacha:</b> O segundo ponto é o que se vê quando listamos os países que, no pós-guerra, conseguiram fazer a transição da renda media para a renda elevada. Não foram muitos. Na minha conta, foram uns dez. Os Tigres Asiáticos e Israel fizeram a transição com base na indústria exportadora. Os países da periferia europeia - Portugal, Espanha, Grécia e Irlanda - fizeram a transição com base em prestação de serviços, inclusive com a concessão de mão de obra para a comunidade europeia. O terceiro conjunto de países inclui Austrália, Nova Zelândia e eu também colocaria no grupo a Noruega. Até o final dos anos 1960, a Noruega era o mais pobre entre os nórdicos e agora é o mais rico. Esses três países fizeram a transição na base de produtos naturais. Cada um fez a transição a sua maneira, mas com uma característica comum: todos se integraram a um mercado maior e encontraram nichos a partir dos quais conseguiram se desenvolver. Isso é empírico. A transição ocorreu por meio da integração internacional. Analiticamente, parece claro - para transitar da renda média para a alta renda, o nome do jogo é produtividade. Para todos esses países havia acabado a fase fácil em que se conseguia aumentar a produtividade trazendo gente da cidade para o campo - a fase em que a China e a Índia ainda se encontram. Como o ambiente urbano é mais produtivo que o campo, a mera transição do campo para a cidade, num contexto frequentemente de substituição de importações, permite que se faça a transição da pobreza para a renda média.<br /><br /><b>O Brasil já fez essa transição no mercado de trabalho, não? Hoje, nem a demografia ajuda mais.<br /><br />Edmar Bacha:</b> Com certeza. É fato que acabou o excesso de mão de obra. Somos todos urbanos e não há mais crescimento da mão de obra. Mas nesse contexto temos que nos perguntar o que é produtividade. Em parte, é tecnologia. É preciso utilizar bens de capitais e insumos modernos. Produtividade também é escala. É preciso ter um mercado amplo para ter acesso aos benefícios da escala. Isso é uma característica da produção moderna. Terceiro, é preciso especialização. As empresas devem estar focadas naquilo em que são boas. Quarto, é preciso ter concorrência. Esse conjunto de fatores só se encontra quando um país se integra ao comércio internacional. Nisso está nosso problema. Quando comparamos o Brasil ao resto do mundo, para surpresa de muita gente, o País está em outra direção. Entre os 176 países para os quais os Banco Mundial tem dados, o Brasil é o que tem menor participação das importações no PIB - 13%. Contei isso para dois colegas da PUC-Rio num almoço e eles perguntaram: mas você tem certeza disso? Sim. O Brasil é o País mais fechado do mundo, sem considerar a Coreia do Norte, para a qual não há dados. E isso ocorre dos dois lados da balança. É assim tanto para importações quanto para exportações. O Brasil é um gigantinho em termos de PIB - é o sétimo do mundo. Mas é um anão em termos de exportações - o vigésimo quarto. Todos os outros seis que vêm antes do Brasil têm grandes PIBs e são grandes exportadores. A União Europeia, os Estados Unidos, a China, o Japão. Todos têm essas características. O Brasil é um grande que não exporta. Se ainda há alguma dúvida sobre a situação em que se encontra o Brasil, podemos fazer mais uma comparação. Nos anos 1960 e 70, a Coreia do Sul também crescia com base na substituição de importações, mas a partir do choque do petróleo, em 1974, houve uma total inversão na sua estratégia. O país passou a praticar uma forte política de promoção às exportações. Hoje, a Coreia exporta 58% do PIB. O Brasil exporta 12% do PIB. Há 40 anos, o PIB per capita da Coreia do Sul era praticamente igual ao do Brasil. Hoje, é três vezes maior do que o brasileiro. A Coreia tem grandes grupos empresariais exportadores, com tecnologia de ponta, educação de primeira. Se começarmos a fazer uma lista de requisitos para o desenvolvimento, não vamos parar mais. Volta e meia tem gente que faz uma lista de tudo que precisa ser consertado no Brasil e na hora que você vê a lista fica desesperado. Se é preciso consertar tantas coisas, não vamos chegar lá. Mas como Hirschman (Albert Hirschman, economista americano) nos ensinou: temos de pensar em termos de estratégia. Quais são os fatores críticos que, uma vez alterados, forçam o realinhamento do resto? Estou convencido, por todas as razões que acabo de falar, que para o Brasil crescer o caminho é a abertura para o comércio internacional.<br /><br /><b>Pela sua exposição, foi feito tudo ao contrário do que se deveria, então.<br /><br />Edmar Bacha:</b> Sim. Hoje temos uma economia improdutiva, de alto custo, que sobrevive com enormes níveis de proteção. Nossos altos preços são frutos de uma economia fechada. A resposta do governo para toda essa problemática, principalmente depois de 2007, foi fechar mais. Quando o governo viu a desindustrialização e a incapacidade de concorrência das nossas empresas, ele aumentou as tarifas de importação e reduziu o IPI para produtos como automóveis produzidos localmente. Houve uma generalização da política de conteúdo local, da ideia de adensamento produtivo e da percepção de que é preciso criar mais proteção. Vou usar uma analogia. Vocês são muito jovens e não vão lembrar, mas tudo bem. Nos bondes de Belo Horizonte, nos anos 1950, havia anúncios do Regulador Xavier, O Grande Amigo da Mulher. Número 1: excesso. Número 2: escassez. Nós temos escassez de exportação e, portanto, precisamos de Regulador Xavier número 2. Abertura. Mas o governo está usando como remédio o Regulador número 1, que é para excesso. Faz isso porque vê excesso de importações. E ainda tenta corrigir o problema setorialmente. Vai setor por setor, olhando qual é o déficit comercial. Na indústria da saúde - esse eu sei - o déficit é de US$ 11 bilhões. Na indústria de eletrônicos - esse eu também sei - US$ 16 bilhões. Em função dos déficits setoriais, o governo cria estratégias de proteção, via subsídios creditícios do BNDES e via requisitos de conteúdo local, exagerados. São excrescências. E há ainda uma terceira excrescência: os PPBs, Processos Produtivos Básicos. Se você quer se beneficiar dos subsídios e da proteção para produzir a tomada de três pontas - esse grande avanço tecnológico brasileiro (risos) - basta submeter um projeto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, apresentando especificações das diversas etapas do processo produtivo, e um burocrata do ministério vai dizer quanto você tem que comprar de produto local para produzir aquele bem. É a mesma coisa por todos os lados: para dar uma resposta à baixa produtividade o governo aumenta a improdutividade, criando e ampliando toda essa parafernalha. Vou dar um exemplo bem pequenininho. A Unesco está lançando um concurso de projetos, voltado a pesquisadores de universidades interessados em fazer um estudo analítico sobre como aprofundar a política de adensamento produtivo, de maneira a beneficiar os setores mais atingidos pela onda das importações. Veja você: é um projeto realmente encomendado e financiado por alguém do Brasil para a Unesco e a gente sabe que vai ter só uma proposta, de uma universidade do interior paulista. A gente precisa romper com essa combinação desastrosa que existe no Brasil de hoje.<br /><br /><b>O argumento usado em favor da proteção é de que o País precisa preservar empregos e setores mais frágeis da economia. A abertura será necessariamente traumática?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Primeiro eu vou ter de convencer que a abertura é o caminho. Feito o convencimento, teremos de definir a estratégia - e essa estratégia precisa passar por dois testes. O teste de política econômica, que cumpra com requisitos básicos como eficiência, geração de emprego, desenvolvimento de tecnologias, e o teste do setor, porque é preciso levar em conta que a estratégia pretérita criou grupos de interesse e realidades subjetivas. As multinacionais vieram para o Brasil com o compromisso implícito do governo de que o nível de proteção não iria abaixar. Eu mesmo vi isso. Conversando com representantes de indústrias químicas interessadas em se expandir, eles só diziam uma coisa: "mas vocês garantem que não haverá redução das tarifas depois de a gente entrar? Daqui a gente não consegue exportar. Se houver redução das tarifas a seco, vamos à falência porque nossos concorrentes, que produzem lá fora a preços bem mais baixos, vão conseguir vender aqui com muito mais facilidade." Como fazer a transição é um problema e, para superá-lo, eu tenho uma proposta baseada em três pilares. O primeiro pilar é reduzir o Custo Brasil. Os empresários têm toda razão de reclamar do peso e da complexidade da carga tributária brasileira. Têm toda razão de reclamar da falta de logística, da precariedade de nossos portos, estradas e aeroportos. Portanto, o primeiro pilar é atender a esse reclamo. Por isso, eu disse que no primeiro ano do novo governo é importante dar uma limpada de área e fazer uma reforma tributária que ao menos simplifique o sistema. O Dornelles (Francisco Dornelles, senador) tem a proposta do VAT (termo em inglês para Imposto de Valor Adicionado, ou IVA) nacional, que teria impacto sobre toda a estrutura. O resultado seria extraordinário em termos de redução da complicação e do aparato de pessoas e processos administrativos e judiciários, contadores e advogados, que as empresas precisam manter para atender e muitas vezes se contraporem as exigências do fisco. Uma coisa que só aumenta a improdutividade da economia. Uma simplificação é essencial. Assim como é essencial entrar de corpo e alma no processo de concessões para termos portos, aeroportos e estradas com a mínima condição de escoar nossa produção. É um programa para sete anos - os três anos do primeiro, mais os quatro do segundo mandato...<br /><br /><b>É o que o sr. já chamou de Plano Real para a indústria?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Dei esse nome lá atrás para chamar a atenção.<br /><br /><b>O sr. rebatizou?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Com esse nome, ficava banalizado. O Real foi o que foi. Usei esse nome como uma maneira de chamar a atenção para o projeto - e funcionou. Fui chamado para falar na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), no Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André, no Itamaraty, no Senado. As pessoas já estão atentas à substância do projeto.<br /><br /><b>Quais os outros pilares do plano?<br /><br />Edmar Bacha:</b> O segundo ponto, como dizia, é trocar todo o aparato protecionista - tarifas, preferência por compras governamentais, política de conteúdo nacional, o crédito subsidiado e outros - por câmbio. O câmbio não é de graça. Se fosse de graça, seria inflacionário. Mas no contexto em que você está reduzindo o custo dos importados, pode se dar ao luxo de elevar o preço das exportações. Ao substituir a proteção tarifária pela proteção cambial, já se faz seleção natural. Quem se beneficia da proteção cambial são as empresas e setores mais eficientes, com maior capacidade exportadora. Não será preciso manter um aparato de microgerenciamento, como há hoje. É claro que será preciso ter mecanismos indutores. O governo vai precisar ficar atento a quais são as vantagens naturais existentes, aos rumos da tecnologia mundial, a como se defender de concorrentes comerciais, onde é possível entrar mais facilmente. Esse é um enorme papel para o Estado dentro de uma política industrial voltada à integração da economia brasileira às cadeias internacionais de valor. Isso vai substituir a atual política de adensamento produtivo. A terceira perna são os acordos comerciais. Vamos abrir, sim, mas não vamos entrar no jogo de graça. A decisão de abrir é unilateral e progressiva. Precisa ficar claro para as multinacionais que estão aqui que o jogo mudou, mas que elas terão tempo de se adaptar. Poderão deixar de produzir tudo localmente e se integrar às suas filiais e subsidiárias internacionais. O comércio internacional de hoje não é igual ao que existia no tempo de David Ricardo (economista inglês, um dos pais da escola clássica no século XIX), quando Portugal exportava vinhos e importava tecidos da Inglaterra. Hoje o comercio é intrasetores e intrafirmas, dentro das indústrias, como a automobilística. Mais recentemente, ele se tornou intraprodutos. Onde o iPad é produzido? Depende de que nível estamos falando. Ele é concluído na China por uma empresa de Taiwan. O comércio internacional é feito por essas cadeias globais de valor - das quais o Brasil se isolou totalmente. Há um problema de fato geográfico - mas aí vou entrar no detalhe. Posso?<br /><br /><b>Claro. Mas aproveitamos para perguntar: como fica o Mercosul?<br /><br />Edmar Bacha:</b> A questão é justamente essa. As cadeias globais têm uma localização geográfica. Há uma na União Europeia. Outra na América do Norte, no entorno dos Estados Unidos. Há uma terceira Ásia. Nós ficamos isolados, mas podemos começar nossa cadeiazinha aqui. O fato é que com a atual política distorcida do Mercosul, como bem notou José Roberto (José Roberto Mendonça de Barros tratou do tema no evento sobre o Plano Real, na última quarta-feira), o projeto original da integração automobilística pretendia aproveitar a expansão regional, produzir tipos específicos de automóveis, que depois seriam exportados para o mundo. No entanto, virou esse meleiro geral. Como ele disse: vão entrar não sei mais quantas montadoras aqui no Brasil e vai sair carro pelos tubos, porque esse carro produzido aqui não pode ser exportado. Não tem preço. Então, temos que voltar ao projeto original de integração econômica, e física também, da América do Sul. Mas é uma integração regional com visão globalizada. Não é para fazer, o que era o projeto original da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, das Nações Unidas), a substituição de importações a nível regional. Não se trata disso. Temos que aproveitar a proximidade regional e as diferentes vocações dos países para fazer uma complementação produtiva, de tal forma que facilite, numa segunda etapa, a integração com o resto do mundo.<br /><br /><b>Em algum momento o sr. fez uma estimativa do quanto o País poderia crescer com esse processo de abertura?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Dá para chegar em 2030, aonde Portugal está, e ter US$ 24 mil (de renda per capita). Esse é que é nosso objetivo para um horizonte de longo prazo. Isso envolve, basicamente, uma trajetória de crescimento de em torno de 5% ao ano.<br /><br /><b>Foram preciso décadas para implantar um plano de combate a inflação que funcionasse. Há espaço político para a implantação de um plano de abertura como esse?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Você se lembrará que, em 1993, a equipe econômica foi muito relutantemente convocada a serviço do Plano Real, porque achava que não havia condições políticas para tal. Portanto, as condições políticas propícias para o Real foram após ele ter tido sucesso. Vistas "ex ante", as condições eram péssimas. Você tinha um governo de um vice-presidente (Itamar Franco, empossado após o impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello), que não tinha legitimidade, não tinha maioria no Congresso, só tinha mais dois anos pela frente e havia demitido três ministros da Fazenda em sete meses. Que condições políticas eram essas? Era uma desgraça! Um plano desse tipo você implanta no primeiro ano de um governo recentemente eleito, com poder político e com capacidade de implementar todas as medidas que o plano exige. Por que a gente fez tanta ênfase em votar o Fundo Social de Emergência antes de introduzir a URV (Unidade Real de Valor, indexador que precedeu o lançamento do real)? Como você gera um processo de expectativas que se volte a seu favor? O Fernando Henrique anunciou o plano em três etapas. A primeira era mandar uma emenda constitucional para o Congresso. Se o Congresso aprovar, vamos implementar a unificação do sistema de indexação. Feita a indexação, vamos introduzir a nova moeda. Ou seja, estou dizendo para os políticos: "lá na frente, eu vou eleger vocês. Mas só vou eleger vocês se antes disso me derem o ajuste fiscal". Havia essa sequência. Era época de reforma constitucional, prevista na Constituição de 1988, e você sabe que outra reforma constitucional nós passamos em 1993? Além dessa, acabamos com a proibição para que professores estrangeiros lecionassem nas universidades públicas brasileiras. Eu fiz um pacote de reformas constitucionais para acompanhar o plano, junto com o Serra (José Serra, ex-ministro da Saúde) e com o Jobim (Nelson Jobim, ex-ministro da Justiça). Era um pacote desse tamanho de reformas. Alguma coisa foi aprovada? Não. Zero. Isso virou o programa do Fernando Henrique no primeiro mandato.<br /><br /><b>Como a proposta de abertura comercial tem sido recebida?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Na verdade, me surpreendo com o quão favorável é a resposta. Os empresários raciocinam o seguinte: "eu jogo a regra do jogo". Se a regra do jogo é a proteção e o subsídio dentro desse contexto de manutenção do elevado Custo Brasil, o empresário passa boa parte do seu tempo em Brasília e na Avenida Chile (onde fica a sede do BNDES, no Rio), em vez de ficar trabalhando na fábrica. O empresário sabe que se ele não for, o concorrente vai. Ele tem que jogar o jogo que o governo está jogando. E ele joga insatisfeito. É clara a insatisfação dos empresários. Os bons empresários, que têm capacidade e eficiência, sabem que dentro dessas regras não há como sobreviver. Agora, ao anunciar que as regras serão alteradas, que tudo será transparente, que vai dar tempo para se ajustar, que as regras serão iguais para todos e ao mostrar que o governo tem poder político para fazer, o empresário topa a mudança.<br /><br /><b>E como fica o BNDES?<br /><br />Edmar Bacha:</b> O BNDES, depois da crise, foi totalmente desvirtuado. O mercado de capitais estava se desenvolvendo e o BNDES se voltando para duas grandes linhas - de complementação do financiamento privado e de especialização em nichos muito críticos, mas que o setor privado não vai atacar, como infraestrutura e alta tecnologia. Mas, de repente, o BNDES virou a mãe do todos os empresários brasileiros. Abriram o Tesouro para ele fazer tudo o que queria e o BNDES se tornou esse Golias - não, Golias não, isso seria uma homenagem. Tornou-se esse gigante balofo que está aí, que, na verdade, em vez de complementar, está substituindo o mercado financeiro, inibindo o desenvolvimento financeiro do País, distorcendo a alocação de recursos, criando um orçamento paralelo que não é votado pelo Congresso, que não é incluído nas contas públicas, tornando ainda menos transparentes as contas públicas brasileiras. O BNDES virou uma desgraça e certamente ele tem que voltar aos trilhos de antes dessa expansão extraordinária, propiciada por uma percepção equivocada das consequências da crise econômica financeira internacional de 2008 e 2009.<br /><br /><b>A sua proposta de abertura inclui eleger setores ou que sobreviva quem é eficiente apenas?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Não, não é a volta de Joaquim Murtinho (ministro da Fazendo na virada do século XIX para o XX, que pregou a eliminação dos produtores ineficientes). É preciso, dentro de uma perspectiva de 30 anos, ter em mente vocações básicas. Onde já há promessas interessantes? A política industrial continua existindo. Mas não é eleição de setores. Os setores, de certa maneira, se auto elegem. O que pode ocorrer é a localização de nichos promissores, que ainda vão precisar de um tempo. Quando vejo o governo dizer que está fazendo no pré-sal a mesma coisa que a Noruega fez, é uma maluquice. A Noruega montou uma indústria ancilar ao petróleo. Tinha conteúdo nacional, tinha proteção, tinha mecanismos de subsídio até - mas olhava para os setores promissores, sob o a ótica de se construir uma indústria exportadora. Foi isso que a Noruega fez. Se no Brasil há setores promissores, que precisam de proteção localizada temporal, será dada, mas dentro dessa perspectiva. Uma hora acaba e o setor protegido vai ter de ser competitivo internacionalmente. O mercado interno não vai estar disponível para ele a um preço diferente do de seus competidores internacionais.<br /><br /><b>Em paralelo a isso, como será a política macroeconômica - a fiscal, a cambial?<br /><br />Edmar Bacha:</b> O que estou falando aqui é uma política de longo prazo. O projeto de longo prazo se estrutura em torno desse eixo da integração competitiva. Volta e meia vai bater um pouquinho de frente, ou de lado, com requisitos da política macroeconômica de curto prazo. Por exemplo: o câmbio. Como se coaduna a ideia de substituir tarifa de importação por câmbio, com a ideia de que o câmbio tem que flutuar livremente? Se coaduna mal. Digamos que o governo, no primeiro ano de mandato, anuncia que vai alterar de maneira fundamental a política industrial deste País. Doravante, todos nossos instrumentos de ação governamental estão voltados para reindustrializar o País na base da integração competitiva com o resto do mundo. Para isso, aqui está um programa, que vou implantar ao longo de certo número de anos. Ele inclui, por exemplo, que, no fim de sete anos, a tarifa média de importação vai ser de 5% e a máxima, de 10%. E inclui que essa política de conteúdo local, tal qual vem sendo aplicada agora, vai desaparecer. Não vamos mais determinar onde e quando proteger os setores com base em déficits comerciais setoriais. Se houver déficits, vamos tratar de resolvê-los por aumento de exportações e não por redução de importações. Número dois e não número um (referência à propaganda do remédio dos anos 50). Se houver determinação política e credibilidade, os agentes econômicos vão olhar e vão dizer: "vai haver uma inundação de importações". Se eu estou lá no mercado financeiro, penso: "caramba, daqui a dois anos vai começar a aumentar a quantidade de importações. Para importar, você precisa de dólar. Vai aumentar muito a demanda de dólares. Se a demanda por dólares vai aumentar, no ano que vem, o dólar, que está hoje R$ 2,30, vai a R$ 2,80. Cara, vou comprar o dólar hoje." O que acontece então? O dólar vai a R$ 2,80 hoje. Isso se você acredita na perfeita racionalidade dos mercados. Isso se forem pessoas que sabem o que estão fazendo, que vão fazer e que têm condições políticas para fazer. O que os agentes econômicos fazem? Antecipam. Por que o Plano Real deu tão certo? As pessoas disseram: "deixa eu entrar nessa jogada logo".<br /><br /><b>E a questão da inflação?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Como já disse o Pérsio (Pérsio Arida, um dos formuladores do Plano Real), precisamos de um "desfazimento" de todas as distorções criadas nos últimos anos no contexto dessa "defunta nova matriz macroeconômica". Como parte da defunta, há um processo de segurar a inflação através do controle de preços básicos, especialmente energia e petróleo. Obviamente, isso vai ter que ser desfeito. Mas como faz se esse processo? É melhor fazer de uma vez ou por meio de um de ajuste?<br /><br /><b>O que o sr. acha mais adequado?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Vai depender. Quem chegar lá terá de avaliar as condições macroeconômicas. Em um de seus livros, Inflação: gradualismo ou tratamento de choque, de 1970, Simonsen (Mario Henrique Simonsen, ex-ministro da Fazenda) queria o tratamento de choque. Bulhões (Otávio de Gouveia Bulhões, também ex- ministro da Fazenda), o gradualismo. Ganhou o gradualismo. Foi por isso que a gente não conseguiu baixar a inflação. Teria sido melhor fazer um tratamento de choque naquela época? Sim, diria hoje. Era melhor ter sofrido um ou dois anos, mas ter 20 à frente. É possível, politicamente, fazer isso? Sabemos que, se for um governo de oposição, o acirramento vai ser extraordinário. Como isso combina com mecanismos outros que o governo possa acionar para compensar esse agravamento dessa distorção de preços? O custo de vida vai subir. Como evitar que isso se transforme num ciclo inflacionário? Tudo isso vai depender um pouco da avaliação concreta de quais são as condições macroeconômicas e as condições políticas de implementação da uma política. O segredo todo é trazer o público com você. Quer dizer: "olha, nós vamos fazer isso". Agora, como você faz isso sem que haja antecipações negativas? Esse que é o problema de uma política econômica transparente. Você não anuncia que vai desvalorizar o câmbio amanhã, porque hoje o mercado desvaloriza em cima da sua cara. Você tem que entender o processo de formação de expectativas e tratar de usá-lo a seu favor - e não contra você.<br /><br /><b>Mas explique melhor como seria feito esse "desfazimento"?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Será preciso colocar o tripé de novo de pé. Mas, ao lado disso, temos que considerar as questões levantadas pelo Armínio (Armínio Fraga, ex-presidente do BC). Uma vez que você reconstruiu o que foi abalado, no ponto em que estava, temos que continuar o processo de construção institucional nas áreas monetária e fiscal. Porque o tripé, como bem apontou o Pérsio, era manco. Ele funcionava com base numa taxa de juros absurda. E queremos um tripé que funcione com base numa taxa de juros internacional. Portanto, precisamos continuar construindo as instituições que apoiem a política monetária para que ela tenha uma maior potência e possa fazer com menos juros o mesmo trabalho sobre a inflação. Tenho ideias sobre isso, no meu "artiguinho" de 2011: "Além do tripé".<br /><br /><b>Qual seria a linha?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Estabelecer teto para dívida líquida e bruta, meta inflacionária de longo prazo, com limite para o crescimento do gasto público. Tudo isso é parte do processo.<br /><br /><b>O sr. já apresentou essa proposta a algum candidato?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Obviamente eu discuto essas ideias. Vocês devem querer saber sobre a minha relação com o Aécio (Aécio Neves, senador por Minas Gerais e provável candidato do PSDB à Presidência da República). Não é segredo para ninguém que sou tucano. Mas não estou na campanha. Quando o Aécio me pergunta alguma coisa, eu apenas digo o que eu acho.<br /><br /><b>Vocês têm conversado?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Não. A última vez que conversei com o Aécio foi sobre o discurso dele. Esse discurso que ele fez sobre o Real.<br /><br /><b>Que cenário o sr. está vendo para a campanha?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Do nosso lado houve o apaziguamento interno. Desde o Fernando Henrique, esta será a primeira eleição em que o partido vai estar íntegro, apoiando um candidato. O trabalho do Aécio foi feito todo em cima disso e foi conseguido. O partido está unificado. Agora, temos que conseguir os palanques regionais. É isso que o Aécio está falando atualmente. A etapa final é na hora em que a TV se abre, após o fim da Copa. Aí vamos para o debate público. </span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>A economia vai ter um peso maior nessa eleição?<br /><br />Edmar Bacha:</b> Do jeito que as coisas estão indo, com certeza. A insatisfação existe. É uma insatisfação difusa. O emprego ainda está alto, mas, por outro lado, os preços estão saindo do controle. Existe medo do que o futuro promete. Há muita insatisfação com a qualidade dos serviços públicos. Existe o desejo de mudança. Isso está nas pesquisas de opinião pública. As pessoas estão insatisfeitas, estão querendo alguma coisa nova. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-57033425904452494542014-03-18T10:30:00.000-03:002014-03-18T10:30:01.668-03:00Genesis: Casa à Beira-Mar<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">No domingo estava lá eu, fazendo um almoço às 15hs da tarde, e pra embalar todo o esquema, Genesis.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">É uma banda de Rock Progressivo, mas à partir da entrada de Phil Collins como vocalista buscou um som um pouco mais pop. Um som que acompanhou a carreira do Collins depois que ele deixou a banda.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Uma das músicas que eu mais gosto está presente na Bacobens Top 500, "Home by the sea". Segundo o próprio Phil, é uma música sobre um ladrão que arromba uma casa, descobrindo depois ser uma prisão assombrada, dentro da qual é capturado e condenado à ouvir suas histórias para o resto da vida.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Curte o som:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/mzWpXBanNQY" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-36220053901603390272014-03-16T19:08:00.002-03:002014-03-16T19:08:42.962-03:000009: Voll-Damm, duplo malte, duplamente gostosa<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nunca escondi de ninguém que um dos tipos de cerveja que eu mais gosto é o Märzen (ou Oktoberfestbier). Tinha dado uma parada no blog, menos por falta de tempo e mais por falta de vontade. O que eu tinha, também, era uma Voll-Damm na geladeira, dentre tantas outras que ainda não abri porque queria pôr no blog.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Enfim, neste Domingo acordei relativamente cedo, umas 9 horas e quebrados. Tinha feito na semana passada um rancho para a semana e dentre outras coisas comprei uma ripa de costelinha de porco. Assada bem lentamente, no forno, fica um espetáculo. E quanto mais cedo começar, mais cedo se come, certo? O inverso também é verdadeiro: quanto mais tarde se começar, mais tarde se come. O almoço foi servido às 17 horas e quebrados... Enfim, aproveitei o momento por achar que a Voll-Damm cairia bem com a costelinha de porco.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.sumolcompal.pt/thumbs.php/?params=marcas/391082794fbe65ee03f58.jpg/640/480/0/?%3E" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.sumolcompal.pt/thumbs.php/?params=marcas/391082794fbe65ee03f58.jpg/640/480/0/?%3E" height="210" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A Voll-Damm é um produto não-sazonal da cervejaria espanhola Damm. Uma Märzenbier com mais malte, não pouco nem muito, "exatamente o dobro", como anuncia a fabricante. Além do tradicionalíssimo estilo Oktoberfestbier, a Damm busca fazer uma cerveja forte e "cheia" (Voll, em alemão, é "cheio"), como o ancestral estilo Vollbier de cerveja. A cerveja recebeu da International Beer Competition 2004 e foi eleita a melhor Strong Lager do mundo em 2007 pela Beers of the World.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-bEGpTjT5gas/UyYeT5rqanI/AAAAAAAAArw/tnxZjzIOxZA/s1600/2014-03-16+17.28.54.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-bEGpTjT5gas/UyYeT5rqanI/AAAAAAAAArw/tnxZjzIOxZA/s1600/2014-03-16+17.28.54.jpg" height="320" width="240" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Ficha Técnica</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Nome:</b> Voll-Damm Doble Malta</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Fabricante:</b> Damm</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Estilo:</b> Märzenbier - 3B (BJCP)</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Gradação Alcoólica:</b> 7,2% ABV</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Ao derramá-la no copo, a cor amarelo-ouro destacou-se, com aparência turva, dando uma <b>aparência</b> de não filtrada. A espuma, embora pouca e efêmera, era bonita e consistente. Poderia ser mais abundante. <b>Nota 3/5.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O <b>aroma</b> era abundante, já se fazendo sentir quando aberta a garrafa. O balanço entre o lúpulo, bastante floral, e o malte, adocicado, dá característica marcante à cerveja. Excelente e alvissareiro. Nota <b>8/10.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O <b>sabor</b> acompanhava o relator. Forte na presença do malte, o que dá um adocicado à cerveja. Não um adocicado enjoativo mas também não um adocicado fácil de se beber. Embora não seja uma cerveja super complexa, ela é forte. Ainda sente-se o amargor balanceado, levemente floral. Gostei bastante. <b>Nota 17/20.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O sabor é persistente na boca e o retro-gosto amargo. Essa combinação também torna a cerveja mais "difícil" de beber, ainda mais sob um calor de 34°C como no dia de hoje, em Florianópolis. <b>Sensação</b> muito boa. <b>Nota 4/5.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Cerveja muito boa, de um modo geral. Isso que estava guardada há quase dois anos, se bem me lembro. O <b>conjunto </b>recebe <b>nota 7/10.</b> Prova de que cerveja boa não tem prazo de validade. A <b>nota geral, 39/50</b>, mostra uma cerveja bastante boa.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-LY2IhiNaPWI/UyYgyY6U37I/AAAAAAAAAr8/VfMwOqjl264/s1600/2014-03-16+17.28.39.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-LY2IhiNaPWI/UyYgyY6U37I/AAAAAAAAAr8/VfMwOqjl264/s1600/2014-03-16+17.28.39.jpg" height="240" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Blog do Finken recomenda.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-3879309182627056302013-12-23T12:00:00.000-02:002013-12-23T12:00:14.977-02:00Quando Silenciam os Canhões<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Há não muitos meses a Grande Guerra estourava entre as grandes potências europeias. As tropas inimigas, entrincheiradas frente à frente por centenas de quilômetros, eram separadas por pedaço de chão chamado irônicamente de "Terra de Ninguém".</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-yJm_IN7AVpU/Unfdt4UOECI/AAAAAAAAApE/K_jEGAokNpI/s1600/526567_369837906422119_913409369_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="263" src="http://2.bp.blogspot.com/-yJm_IN7AVpU/Unfdt4UOECI/AAAAAAAAApE/K_jEGAokNpI/s320/526567_369837906422119_913409369_n.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Acostumados e preparados para a guerra de manobras, à moda napoleônica, nenhum dos lados conseguia obter vantagem decisiva sobre o adversário, de capacidade militar semelhante. Os morteiros, obuses e canhões lançavam ao vento uma obscura e sombria sinfonia. As metralhadoras avisavam aos inimigos: não ousem levantar suas cabeças para enxergar o outro lado.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Para além do nacionalismo que nutriu ódios mútuos entre as grandes potências, provavelmente os soldados não entendiam bem porque estavam se batendo. Nenhum deles conhecia Gavrilo Princip e tampouco o Arquiduque Francisco Fernando. Poucos deles conheciam as colônias das grandes potências na África e outras partes do mundo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mas naquela manhã o céu apareceu azul. Limpo. Não havia vento naquela porção de terra francesa. As sinfonias da guerra não tocaram naquele instante. Tudo estava calmo. Alguns soldados, com que coragem não se sabe, ergueram suas cabeças acima da linha das trincheiras. "Será que a guerra terminou?" Poderia ele retornar à Berlim, Paris, Londres?</span><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-f0YoRK5OBGI/Unfd3FZ10qI/AAAAAAAAApM/YbSlcQUjL_8/s1600/Christmas_Truce_1914_IWM_HU_35801.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="206" src="http://3.bp.blogspot.com/-f0YoRK5OBGI/Unfd3FZ10qI/AAAAAAAAApM/YbSlcQUjL_8/s320/Christmas_Truce_1914_IWM_HU_35801.jpg" width="320" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Soldados Alemães e Britânicos confraternizam.</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Era a manhã de Natal de 1914. Enquanto olhava, viu que apenas 15 ou 20 metros adiante alguém também erguia sua cabeça. Alguns começaram à sair da trincheira em direção à terra de ninguém. Não carregavam armas. Alguns de seus companheiros fizeram o mesmo e se encontraram com os inimigos à meio caminho. De um lado soldados alemães e de outro lado soldados britânicos. Há meia dúzia de horas esse gesto seria fatal. Mas hoje eles apertavam mãos, conversavam dentro dos limites das línguas mãe. Seus inimigos de véspera eram agora amigos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Eles ainda jogaram partidas de futebol, um esporte amado em ambos os países. Mostraram fotos de suas famílias, improvisaram árvores de natal e trocaram presentes. Os oficiais estavam zangados pela trégua. Queriam prosseguir com a guerra. No dia seguinte, voltaram as velhas sinfonias. É bem provável que muitos daqueles homens seriam alvejados pelos seus amigos do outro lado da trincheira. O conflito ceifaria muitas vidas. Milhões. Mas aqueles que presenciaram o silêncio dos canhões jamais esqueceriam aquela data memorável.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-wU3t6EGXov4/Unfd_nntPSI/AAAAAAAAApY/hXG09Srrz64/s1600/1072374579_4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="192" src="http://2.bp.blogspot.com/-wU3t6EGXov4/Unfd_nntPSI/AAAAAAAAApY/hXG09Srrz64/s320/1072374579_4.jpg" width="320" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Soldado Alemão na trincheira aliada.</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-OAryCvzcUUw/Unfd_uBDowI/AAAAAAAAApU/3pFMfmDvr6U/s1600/xmas-truce-1914.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="http://2.bp.blogspot.com/-OAryCvzcUUw/Unfd_uBDowI/AAAAAAAAApU/3pFMfmDvr6U/s320/xmas-truce-1914.jpg" width="320" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Soldados jogam uma partida de futebol.</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript">
</script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-4944108176453498822013-12-18T19:51:00.002-02:002013-12-18T19:51:50.187-02:000008: Baden Baden Christmas Beer<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Depois de algum tempo afastado do blogue e das cervejas especiais, voltei.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Dia desses estava na casa da mãe e haviam, sei lá, sete ou oito cervejas que ainda faltavam ser abertas. Alguns dias antes, no Angeloni, na área das cervejas onde eu costumeiramente passo pra apanhar meia dúzia de Heinekens ou Golds, como que iluminadas por um divino feixe de luz, daqueles que se esgueira entre as nuvens de um céu encoberto, estava um trio nada desprezível: uma Baden Baden Christmas Beer, uma Eisenbahn Oktoberfest e uma Voll-Damm Double Malta, também do estilo Märzen porém com o dobro de malte.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_WrwiDAG6JMY/TQOLqe8-H5I/AAAAAAAABIc/uybKJ54Uk38/s1600/Dsc03652.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/_WrwiDAG6JMY/TQOLqe8-H5I/AAAAAAAABIc/uybKJ54Uk38/s320/Dsc03652.jpg" width="240" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A primeira seria a primeira vítima. E a primeira vez que escrevo essa coluna direto no meu blog.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Ficha Técnica</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nome: Baden Baden Christmas Beer</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Fabricante: Baden Baden</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Estilo: Christmas Beer - 21B (BJCP)</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gradação Alcoólica: 5,5% ABV</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Por tratar-se de uma cerveja sazonal, eu esperava bastante desta cerveja. Colocada no copo, a <b>aparência</b> foi positiva. Levemente turva, cor palha, a espuma média. Embora se parecesse mais com uma Lager, parecia ser saborosa. <b>Nota 3/5</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O <b>aroma </b>foi pouco. Leve adocicado e frutado. Nada muito mais que isso para falar. <b>Nota 3/10</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O <b>sabor </b>destacou-se principalmente por um leve adocicado e sabor muito leve. <b>Nota 8/20.</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A <b>sensação </b>é razoável, apenas. A cerveja desce cristalina, com pouco corpo e textura. O retrogosto foi levemente adocicado. <b>Nota 2/5</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O <b>conjunto </b>foi mediano, com muita boa vontade. <b>Nota 2/10</b>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nota final foi <b>18/50</b>. A cerveja não empolga mas está longe de ser ruim. Apenas não tem muita fraça.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A harmonização é recomendada para aves e carnes leves, as tradicionais do Natal. A minha foi um pouco diferente. Assei um vazio no forno e servi com um arroz incrementado. Ficou uma delícia.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-g4fqyaTyA5s/UrIYgiEd21I/AAAAAAAAAqg/waTi9f4qUbQ/s1600/2013-12-17+21.23.05.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-g4fqyaTyA5s/UrIYgiEd21I/AAAAAAAAAqg/waTi9f4qUbQ/s320/2013-12-17+21.23.05.jpg" width="240" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-36298134645941149052013-11-15T20:38:00.000-02:002013-11-15T20:38:11.002-02:00Top 10: como coisas do seu dia-a-dia são feitas no espaço.<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Desde o ápice da Corrida Espacial um astronauta não recebia tanta atenção ou era saudado como uma legítima celebridade como personalidade internacional.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Além de seus inúmeros feitos e prêmios com os quais foi galardoado, Chris é mais conhecido pelo intenso trabalho de aproximar a exploração espacial das pessoas. Ele fez isso de diversas formas, mas principalmente com seus vídeos e sua atividade no twitter.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A reportagem abaixo foi retirada do site da Superinteressante e mostra como 10 atividades do dia-a-dia aparentemente simples são feitas no espaço, com as limitações da falta de gravidade, entre outras coisas.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>1. Como lavar as mãos</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/JUUvlnnVMSQ" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Os astronautas utilizam um produto sem enxague, que é feito basicamente de água com um pouco de sabão. Uma bolha do produto já é suficiente para esfregar as mãos e limpá-las. Depois disso, o astronauta enxuga as mãos em uma toalha. A água da toalha evapora e volta para a central de abastecimento da ISS para ser reutilizada.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>2. Como cortar as unhas</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/xICkLB3vAeU" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O cortador de unhas é normal, a única diferença é um velcro que serve para grudá-lo no bolso do astronauta, por exemplo. Mas se você tentar cortar suas unhas sem gravidade, elas não vão cair no chão. E ninguém quer ser “atacado” por um pedaço de unha que está flutuando por aí, né? Por isso, a técnica é cortar as unhas perto de um duto em que o ar é sugado. Elas ficam presas nas grades e são recolhidas depois na limpeza semanal das saídas de ar, que é feita por aspiradores.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>3. Como cozinhar comida “seca”</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/iGiQZIb34_s" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Neste vídeo, Chris mostra como preparar um pacote de espinafre desidratado. Para preparar a comida, é preciso encaixar o pacote no distribuidor de água, escolher a quantidade necessária e aguardar. A água entra e “cozinha” o espinafre, que está pronto para consumo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>4. Como preparar um sanduíche</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/AZx0RIV0wss" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Outro vídeo com curiosidades sobre comida. No começo da exploração espacial, os astronautas se alimentavam basicamente de comidas desidratadas (como a do vídeo anterior) e alimentos transformados em pastas. Mas a tecnologia espacial evoluiu também na área dedicada à cozinha: agora eles comem alimentos iguais aos nossos também. Chris mostra como preparar um sanduíche feito com tortilha (para evitar as migalhas que um pão produziria), mel e manteiga de amendoim.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>5. Como se exercitar</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/Wam7poPzG1w" width="420"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Para evitar as mudanças indesejadas do corpo no espaço, como o enfraquecimento dos músculos e ossos, os astronautas tem que se exercitar constantemente. O vídeo mostra a rotina do astronauta em dois aparelhos de exercícios (tem até ~trilha sonora~ de academia).</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>6. Como escovar os dentes</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/3bCoGC532p8" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A escova e a pasta de dentes são normais, mas não há água corrente no espaço. Uma bolha de água potável é usada para molhar a escova e a escovação acontece normalmente. Mas aí vem a dúvida: como enxaguar a boca depois da escovação? Dá pra cuspir normalmente? A resposta é não. Eles engolem tudo que usaram na hora de escovar os dentes. Tenso.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>7. Como chorar</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/P36xhtpw0Lg" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Chorar, na verdade, é tão fácil quanto aqui na Terra. Mas fazer isso pode ter um resultado diferente num ambiente sem gravidade. Isso porque as lágrimas simplesmente não caem. O que acontece é que uma bola de água é formada em seus olhos e cresce conforme você chora. Estranho, né?</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>8. Como fazer a barba</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/94-puZit3DA" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O ato de se barbear tem um problema parecido com o de cortar as unhas: os pelos podem sair flutuando livremente. Pra resolver isso, os astronautas usam um tipo especial de creme para barbear e uma lâmina comum. O passo final é utilizar uma toalha para remover os pelos da lâmina e do rosto. E um detalhe: o bigode tem que ser limpo com um aspirador.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>9. Como dormir</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/UyFYgeE32f0" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A rotina na ISS é puxada: os astronautas passam o dia ocupados com as atividades cotidianas, se exercitando e realizando estudos científicos. E como eles fazem para descansar? Existem módulos de descanso em que eles dormem. São como sacos de dormir atados nas paredes, que seguram os astronautas no lugar enquanto eles estão adormecidos. Pode parecer desconfortável, sem um colchão ou um travesseiro. Mas Chris explica que, sem a gravidade, você não precisa de nada para fazer seus músculos relaxarem totalmente.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>10. Como vomitar</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/LzlG9efOg1A" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Bem, nenhuma pessoa saudável vomita todos os dias. Mas todo mundo já ficou doente e enjoado. E quando um astronauta chega na ISS é muito comum ficar assim. Afinal, mesmo com toda a preparação, nada se compara com a sensação real de estar ali. Por isso, existe um saco criado especialmente para cuidar desse tipo de “conteúdo”, já que ele vai ficar na Estação durante meses. O saco plástico é bem simples, mas vem com uma toalha acoplada para que o astronauta possa limpar o rosto rapidamente e colocar essa parte dentro do saco junto com o que “colocou pra fora”.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Bônus Vídeo:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/o8TssbmY-GM" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Neste vídeo, Chris mostra o que acontece ao torcer uma toalha molhada no espaço. É o vídeo de maior sucesso dele. A tensão superficial da água a mantém junto da toalha, formando uma espécia de camada exterior.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Para a reportagem original, clique <a href="http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/como-10-coisas-do-seu-dia-a-dia-sao-feitas-no-espaco/">aqui</a>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-11797550736565579882013-11-14T15:38:00.004-02:002013-11-14T15:40:22.737-02:00Filmes Recomendados: Destino em dose dupla.<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Alguma vez tu esteve tão insatisfeito com a tua vida que se pôs a pensar em como tudo poderia ter sido diferente? A indagar como alguns pequenos fatos podem ter mudado completamente o rumo da tua vida e em quão impotente parecemos ser diante das "forças do destino"?</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Foi assim que Larry Burrows se sentiu quando parecia estar vivendo o que
seria o pior dia da sua vida. Em suas próprias palavras "o dia mais
estranho da minha vida".</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/f/f3/Mr_destiny.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/f/f3/Mr_destiny.jpg" width="215" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Poster do Filme</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O que me fez escrever sobre esse filme foi uma música que escutei, outro dia, na rua. "Only you", dos Platters. A música encerra o filme com um garoto, caminhando derrotado para fora de um campo de baseball após ter errado o home run que daria a vitória para seu time. Na saída um velho lhe diz:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">"Não se preocupe tanto com isso. Lembre-se: tu tens a vida toda pela frente. As coisas vão dar certo. Confie em mim."</span></blockquote>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/9r2pEdc1_lI" width="420"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Larry tinha uma vida pacata: um emprego razoável, uma casa própria, uma esposa que amava, um cachorro companheiro e um grande amigo de infância. Ele só achava a vida dele... pacata demais. De uma forma divertida, o destino dá um jeito num erro de infância que persegue Larry desde e então e ao que ele responsabiliza por sua vida suburbana.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">De uma hora para a outra sua vida muda e ele alcança tudo o que desejava. Só que de um jeito indesejado, numa realidade paralela. É a partir daí que a trama se desenrola.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nos embalos do sempre engraçado James Belushi (K-9, um policial bom pra cachorro, Inferno Vermelho), como Larry, em ótima atuação, com seus diálogos recheados de humor fino e tendo como coadjuvante ninguém menos que Michael Caine (Escape to Victory e a Trilogia Batman Begins), como Mike, em espetacular forma, ainda ao lado de Linda Hamilton (O Exterminador do Futuro), Jon Lovitz (Máquina quase Mortífera, Quero ser grande e 3.000 milhas para o inferno), Rene Russo (Tin Cup, Máquina Mortífera 3 e 4 e The Thomas Crown Affair) e Courtney Cox (Friends), o filme de quase duas horas prende o espectador alternando cenas cômicas misturadas com drama que nos faz refletir.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O que é que queremos da nossa vida? O que é realmente importante? Qualquer que seja a resposta, lembre-se: as coisas vão dar certo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Assista ao filme abaixo ou clicando no link direto para o Youtube <a href="http://www.youtube.com/watch?v=oWkqAb1cLdE">aqui</a>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/oWkqAb1cLdE" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-83723107279759548362013-11-10T19:52:00.001-02:002013-11-10T19:55:25.254-02:00Carta Aberta - Ref. Renovação Téc. Renato Portaluppi<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Com os últimos resultados do Grêmio, no Brasileirão e na Copa do Brasil, com as notícias que dão conta do encaminhamento de renovação entre clube e treinador, enviei a seguinte Carta Aberta à direção do clube e ao Conselho Deliberativo com a exposição de motivos pelo qual não devemos manter Portaluppi para 2014.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Escrevi em alguns minutos, gostaria de ter incrementado, porém devido ao tamanho já grande, deixei por aí.</span><br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">"Novo Hamburgo, 10 de novembro de 2013.</span> </div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A/C</span> </div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<div>
<div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Sr. Pres. do Conselho Deliberativo do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense Milton José Munhoz Camargo</span> </div>
</div>
</div>
</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<div>
<div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Sr. Pres. do Conselho de Administração do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense Fábio André Koff.</span> </div>
</div>
</div>
</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<div>
<div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Na
condição de sócio do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, encaminhamos a
presente missiva para fazer as necessárias e pertinentes ponderações
quanto à renovação com o técnico Renato Portaluppi.</span> </div>
</div>
</div>
</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<div>
<div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Ao que
consta na imprensa, tal renovação está próxima e deve ser acertada nas
próximas semanas. Dentre os gremistas sei que os que são contra tal
renovação são a minoria, quiçá até a absoluta minoria.</span> </div>
</div>
</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Porém vou expor alguns motivos que sustentam esta ideia.</span> </div>
</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Por
primeiro, gostaria de fazer uma avaliação sobre as escolhas táticas e
técnicas do Renato. Quando assumiu o time, teve um começo irregular,
errático. Até achar o esquema ideal diante das deficiências de montagem
do elenco. Só temos um zagueiro confiável (Rhodolfo) e portanto a
necessidade de fortalecer a defesa recaiu sobre nossos volantes. Daí o
uso sistemático dos três volantes. E como achou esse sistema? Com as
lesões do Zé Roberto, que nunca foi meia de ligação, que abusa dos
passes laterais, que é lento e efetivamente produz muito pouco, e do
Elano, que da mesma forma nunca foi esse meia de ligação, e que PARECE
estar com condição física abaixo da ideal, essa última observação
decorrente do fato de que em questão de 30min de jogo ele já não
consegue ter o mesmo rendimento física. Renato ACHOU essa formação, que
era acima de tudo uma solução de compromisso, pois com 4 estrangeiros
acabava ficando alijado nosso único meia de ofício, Maxi Rodriguez.</span> </div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Renato não ENTENDEU porque o time se tornou mais competitivo, e justamente por este motivo
não conseguiu manter o desempenho diante de adversidades. Apostou
cegamente no "bumba meu boi", sem um meia e com dois atacantes pesados,
Barcos e Kleber.</span> </div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Na semi-final da Copa do Brasil, não
tendo a barreira dos adversários em virtude da suspensão do ataque
titular, tendo a oportunidade de jogar com um meia, Maxi, substituiu o
Vargas, que na prática vinha fazendo as vezes de meia-atacante, por
Werley, mais um zagueiro, deixando os novatos, Mamute e Lucas,
absolutamente desamparados. A impressão que tive é que, não confiando
nos atacantes, ele optou resguardar-se para segurar um 0x0. No jogo da
volta, impelido por um nocivo ativismo panfletário da imprensa e da
torcida, que pediu a escalação do Zé Roberto, escalou o atleta contra as suas "convicções" para afagar o ego da imprensa e da torcida e como forma de auto-preservação, colocando seu cargo e sua imagem acima dos interesses do clube.<br /><br />Mais
atrás, em 2011, na final do Camp. Gaúcho, tendo vencido fora de casa o
Internacional por 2x3, no jogo de volta, vitimado pela própria miopia,
sofremos nada menos do que TRÊS gols de contra-ataque, inclusive um
deles marcado por um jogador manco, TENDO a vantagem do "regulamento".
Na Libertadores de 2011, empatando um jogo em casa, 1x1, no jogo de ida
das Oitavas-de-Final, com um jogador à menos, novamente tomamos um gol
de contra-ataque que praticamente sepultou as chances no jogo fora de
casa, jogo da volta. De um modo geral, a atuação do Renato em 2011 foi
bastante fraca, frágil.</span> </div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Vale lembrar também o
imobilismo, em vários jogos, do treinador quanto à substituições que
possam mudar a cara do jogo. Hoje, promoveu alterações somente após os
35min do 2º tempo. Antes que os jogadores pudessem entrar em campo o
Grêmio sofreu o segundo gol e limitou drásticamente as possibilidades de
reação.<br /><br />Restam evidenciadas as limitações do Renato enquanto técnico/estrategista.</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Por
segundo, quero tecer comentários quanto ao caráter megalômano da
personalidade do Renato. Ele tem se destacado por declarações polêmicas,
quase sempre após situações em que, por erro dele mesmo, o clube teve
algum insucesso.</span> </div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">- O famoso episódio da "calça de 400 reais";</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">- "Comigo ele rende", justificando a contratação do ex-jogador Carlos Alberto;</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">-
"Tem que dar carinho", para os jogadores preguiçosos e desmotivados,
caso do Gabriel, lateral que felizmente enviamos para o rival;</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">- "Não vou perdoar", cobrança pública sobre o imbróglio da contratação do Vinícius Pacheco, jogador de passagem apagada no clube;</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">- Torneio de Futevôlei em meio à Libertadores;</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">- Recusa de ir treinar o time no interior;</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">-
"Diziam que o time brigava contra o rebaixamento quando assumi", coisa
que nunca foi falado pela imprensa/torcida, e serve para supervalorizar
os resultados;</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">- "Agora tem algum valor", sobre a camisa do Grêmio que recebeu seu autógrafo;</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">- O episódio do trote;</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">- "Tenho mais títulos que ele tem de idade";</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">- "Fui melhor que Cristiano Ronaldo";</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">- "O Fluminense vai brincar no Brasileirão", quase foi rebaixado;</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">-
"Só não assinei o contrato ainda porque não quis", declaração sobre a
renovação dada na coletiva de imprensa hoje, dia 10 de novembro.</span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />Mais uma vez resta evidenciado o pensamento megalômano do Renato, que se acha maior que o clube.</span> </div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Quero
ainda fazer uma ponderação quanto à aposta em treinadores sem tanta
vitrine. O Grêmio tem uma experiência própria com o Espinosa, o Felipão,
o Tite e o Mano. Mas chamo a atenção para o caso do Cruzeiro, virtual
campeão Brasileiro de 2013. Contratou um treinador sem vitrine, sem
grife, e montou um time com muitos jogadores sem expressão e alguns
jogadores mais caros e experimentados, de forma cirúrgica e pontual. O
Grêmio não ganha nenhum título de expressão há 12 anos. Porém parece
que, entra ano sai ano, temos medo de arriscar com um treinador sem
expressão, com jogadores sem expressão. Não há mais o que temer.</span> </div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostaria de colocar mais ideias, porém esta carta já ficou bastante extensa. Espero ter contribuído com um contra-ponto à ideia dominante de renovação e manifesto publicamente aos srs. meu pedido de que não seja renovado o contrato de técnico com o Renato Portaluppi.<br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Atenciosamente,<br />André Roberto Finken Heinle<br />Sócio Matrícula 141.645"</span></div>
</blockquote>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-46856923466741953652013-11-08T18:01:00.000-02:002013-11-08T18:06:07.521-02:00Tire as costas da parede: aprendendo o que é Funk<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Sabe aquela música que te faz querer dançar? Só no groove? Aquela sensação oitentista?</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Quem ouvir isso e não tiver uma louca vontade de sair dançando bom sujeito não é. Até eu, com minha ginga só equiparada à de um poste, escrevi esse post me remexendo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gênero tipicamente negro, o Funk evoluiu do Soul e do Rhythm and Blues, com influências também do Jazz, incluindo os metais que se ouvem nessa faixa também. Apostando também na psicodelia da guitarra, na batida hipnotizante e no baixo sincopado, receita certa de sucesso, "Get Down on It" levou Kool and the Gang para o Top 10 da Billboard em 1981.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A letra é curta, grossa e repetitiva: tira a bunda da cadeira, tira as costas da parede e te atira. Afinal de contas, é preciso pedir ou mandar? A vontade é maior, com certeza...</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Funk, é DISSO que eu tô falando.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<i><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Você tem que ficar no groove,</span></i><br />
<i><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">se você quiser que o seu corpo se mexa - me diga babe...</span></i></blockquote>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/qchPLaiKocI" width="420"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span style="color: orange;">Get Down on It</span></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Oh, what you gonna do ? Do you wanna get down? X4</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, get down on it, get down on it, get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Come on and</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, get down on it, get down on it, get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">How are you gonna do it if you really don't wanna dance</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">by standing on the wall - Get your back up off the wall! Tell me</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">How are you gonna do it if you really don't wanna dance</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">by standing on the wall - Get your back up off the wall!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">'Cause I heard all the people sayin'</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, get down on it, get down on it, get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Come on and - if you really want it - you gotta feel it - get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, get down on it, get down on it, get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Come on and - baby baby - get on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">I said people, What? What you gonna do?</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">You gotta get on the groove</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">If you want your body to move - tell me baby</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">How are you gonna do it if you really don't wanna dance</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">by standing on the wall - Get your back up off the wall! Tell me</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">How are you gonna do it if you really won't take a chance</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">by standing on the wall - Get your back up off the wall!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">'Cause I heard all the people sayin'</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, get down on it, get down on it, get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">When you're dancin'</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, get down on it, get down on it, get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Shadabadabadabadu</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Oh, what you gonna do ? Do you wanna get down? What you gonna do?</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get your back up off the wall! Dance! Come on!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get your back up off the wall! Dance! Come on!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, get down on it, get down on it, get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Come on and - if you really want it - you gotta feel it - get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, (get down on it), get down on it,</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Come on and - baby baby .</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it (get down on it) get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">How are you gonna do if you really don't wanna dance</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">by standing on the wall - Get your back up off the wall! Tell me, baby</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">How are you gonna do if you really don't wanna take a chance</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">by standing on the wall - Get your back up off the wall!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Listen baby</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">You know it, when you're dancin' yeah!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">You show it, oh when you move move move</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">You know it, oh when you're dancin' yeah!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">You show it, as you move across the floor</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, get down on it, get down on it, get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Come on and - if you really want it - you gotta feel it - get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, get down on it, get down on it, get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Come on and - baby baby - get on it - Shadabadabadabadu</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Oh, what you gonna do ? Do you wanna get down? What you gonna do?</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get your back up off the wall! Dance! Come on!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get your back up off the wall! Dance! Come on!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, get down on it, get down on it, get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Come on and - if you really want it - you gotta feel it - get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, get down on it, get down on it, get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Come on and - get down on it - while you're dancin'- get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it, (Get down on it) get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Oh wow hoh yeah</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get down on it,(Get down on it) get down on it</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">You move me baby when you move x2</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Get your back up off the wall!</span><br />
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Veja <a href="http://www.letras.com.br/#!kool-and-the-gang/get-down-on-it/traducao-portugues">aqui</a> a tradução. Agradecimentos especiais à "tradutora" Marina Machado.</span>
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-65506116257532923052013-11-04T15:09:00.000-02:002013-11-14T14:51:56.567-02:00Horário Eleitoral do Guri de Uruguaiana.<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nas eleições municipais de 2012, o Guri de Uruguaiana entrou na brincadeira com seu programa eleitoral.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Lançado pelo PeuPvouPgaPnharPesPtasPeleições, o Partido da Língua do P. Vejam as propostas.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/qiXkvOL1v2c" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/ek5ObZxEL1w" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/5eJ5sJfmoU4" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-36295773241106058292013-11-03T15:32:00.000-02:002013-11-03T15:32:37.275-02:00Requiem: o final dos finais.<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Da série "Lendas Urbanas", uma das mais conhecidas reporta o último episódio do desenho "Caverna do Dragão".</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Esse desenho, inspirado no RPG Dungeons and Dragons, era estrelado por seis adolescentes, Hank, Eric, Sheila, Diana, Presto e Bobby. Caindo de uma Montanha Russa, num parque de diversões, eles são lançados à um portal que os leva para o "Reino", um lugar misterioso, sombrio e mágico. Lá eles são recebidos pelo Mestre dos Magos, que os guiará de volta para o mundo real. Acompanhados por um unicórnio, Uni, eles enfrentam os perigos e inimigos como Vingador, uma espécie de demônio sem uma guampa, Tiamat, um dragão de cinco cabeças, e o Demônio das Sombras, uma espécie de anjo mau feito de sombras.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Veja o primeiro episódio.:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/zAeJ3_Wwt5Q" width="420"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Como esse episódio nunca foi produzido, e portanto nunca foi ao ar, isso acaba reforçando o ar de mistério que envolve a série. A "final" mais aceita essa:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">"Na última aventura deles, aquele dragão de 7 cabeças conta a verdade e depois eles a comprovam. O dragão conta que nunca mais eles voltarão para a Terra.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nunca porque quando eles estavam descendo naquele carrinho da montanha russa, eles não entraram em outra dimensão. O carrinho caiu... e eles morreram. Eles não vão voltar porque eles estão mortos. E lá é o inferno!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Como nenhum deles era bonzinho na vida real, eles foram parar no inferno, depois que morreram na queda do carrinho e o demônio resolveu brincar com eles.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Cruel e sádico, o demônio às vezes aparecia de Vingador e às vezes de Mestre dos Magos! Os dois na verdade eram a mesma pessoa: o Demônio, sádico, jogando e brincando com os novos moradores de seu império!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O Dragão na verdade é um anjo que vai até o inferno com a missão de tentar fazer com que eles descubram a verdade e que, depois de tantas tentativas, acaba por revelá-la.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O demônio tinha um capeta que o auxiliava neste trabalho. Alguém que sempre os impedia de voltar (ou seja de descobrir que não havia como voltar): a pequena unicórnio Uniii. Ela na verdade, era um enviado do demônio que os acompanhava todo tempo para atrapalhá-los e brincar com seus sentimentos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nunca mais eles voltarão e viverão para SEMPRE naquele INFERNO. Essa é a verdade revelada oficialmente pelo Mestre desse jogo de Dungeons e Dragons." ¹</span></blockquote>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gary Gyrax, produtor da série, nega: "Não há verdade alguma nisso. Nenhum episódio assim foi produzido. Tiamat não é um anjo e nem ajuda de maneira nenhuma". Mark Evanier, um dos 12 roteiristas, segue na mesma linha: "Isto é completamente falso! Apesar de vários finais possíveis terem sido discutidos, nenhum último episódio foi realmente produzido". Mark Reaves, roteirista de oito episódios, tidos como os mais obscuros e sombrios, diz que a "Caverna do Dragão foi um desenho muito sombrio para sua época - tanto quanto é Gárgulas hoje. Nós o levamos o mais longe possível para um programa infantil".</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Embora as declarações acima, consta que Reaves escreveu mesmo um roteiro para o último episódio, mas que nunca foi produzido. O cartunista brasileiro Reinaldo Rocha tratou de desenhá-lo em quadrinhos, e o resultado final foi esse abaixo. Clique nas miniaturas para ampliar.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-1.jpg" width="131" /></a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-2.jpg" width="131" /></a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-3.jpg" width="131" /></a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-4.jpg" width="31" /></a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-5.jpg" width="30" /></a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-6.jpg" width="30" /></a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/08/caverna-7.jpg" width="28" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Fontes:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">¹ <a href="http://www.rio.matrix.com.br/wagnerrj/caverna-do-dragao.htm">http://www.rio.matrix.com.br/wagnerrj/caverna-do-dragao.htm</a></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.failwars.blog.br/nerd-feelings/verdadeiro-nico-final-clssico-caverna-drago-ilustrado-em-quadrinhos/">Fail Wars</a></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-2956186016263743842013-10-13T10:51:00.001-03:002013-10-13T10:51:32.204-03:00As eternas propagandas do Universitário<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">De tempos em tempos aparece na TV (ou até na Internet) um comercial que pela genialidade marca época. Acho que o último grande caso foram as propagandas do Head & Shoulders com o Tio Janjão, que encarou sem vergonha a tarefa.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mas para nós que vivemos os anos 90 uma série em particular marcou época. Ao misturar questões de múltipla escolha com situações improváveis ou inusitadas da vida o Universitário criou comerciais muito engraçados.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Ainda na época pré-Orkut eu tinha todos salvos num PC antigo do qual perdi todos os arquivos. Graças à Internet, tudo se acha no mundo virtual. Quem me lembrou, postando, foi o amigo Rodrigo Dias. Confira o blog dele clicando <a href="http://trovandoumpouco.wordpress.com/">aqui</a>. Enfim, seguem abaixo os esquetes.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">1 - O Gato:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/401iM9UBvtA" width="420"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">2 - A namorada do amigo:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/0W99ZGmglgI" width="420"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">3 - Pego no flagra:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/cCC4dIwHJN0" width="420"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">4 - Notícia inesperada:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/dCOH-tLoUoc" width="420"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">5 - Ato Falho:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/nl68A6Gub30" width="420"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">6 - Relax no carro do pai:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/uZeWWG3ryrE" width="420"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">7 - Muito cedo, porra:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/bGyX-wl-kbY" width="420"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">E aí, qual seria a grade de resposta de vocês?!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-30689225628928434072013-10-06T16:19:00.000-03:002013-10-06T16:19:10.493-03:00Sobre a Rede e a Democracia.<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Tenho mantido discrição quanto aos assuntos da esfera política e o motivo é que já escasseava o estoque de sal de frutas e plasil para fazer frente à tal assunto.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">No entanto um assunto vai merecer uma atenção. O partido Rede Sustentabilidade, formado por Marina Silva, teve seu registro negado pelo TSE. Dentre outros motivos burocráticos, não conseguiu, qualitativa e quantitativamente, as assinaturas de apoio necessárias para que o partido pudesse enfim existir de fato e de direito. Uma miríade de quase quinhentas mil assinaturas distribuídas em um terço dos estados.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Notei, e esse foi a maior motivação deste artigo, que pipocaram, nas redes sociais como também nos noticiários, comentários em geral positivos sobre a correta decisão do TSE. Sim, correta porque a lei deve valer para todos. Porém a maioria destes comentários e em especial aqueles emitidos por apoiadores do PT e da sua rede - a outra, a rede virtual de batedores pagos para difamação e babação de ovo - representavam e demonstravam profundo caráter anti-democrático. Selecionei dentre eles um do deputado Alfredo Sirkis, do PSB:</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">"Quanto à Rede, precisa ser vista de forma lúcida. Sua extrema diversidade ideológica faz dela um difícil partido para um dia governar o país. Funcionaria melhor como rede propriamente dita - o Brasil precisa de uma rede para a sustentabilidade, de fato - mas, nesse particular, querer ser partido atrapalha".</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">E quem é o sr. Sirkis para achar ou deixar de achar que partido A, B ou C deve ou não existir?! O sr. Sirkis e tantos outros que fizeram chacota e caçoaram do indeferimento de registro da Rede. Não consta que tenham lamentado a criação de outros partidos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Após o ingresso de Marina Silva no PSB do sr. Sirkis, houve o entendimento unânime da base governista que esse movimento prejudica a candidatura de Aécio Neves, do PSDB, e isso motivou a mudança de discurso sobre Marina Silva.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O problema da democracia brasileira não é a existência de muitos partidos, mas sim que estes mesmos partidos só tem um único propósito: tungar o polpudo Fundo Partidário que em 2013 irá distribuir quase R$ 300 milhões. Este fundo garante a sobrevivência financeira dos partidos com registro definitivo no TSE. Afora os grandes partidos, acaba valendo à pena a criação de um novo partido que terá garantido um naco do Fundo Partidário e ainda um ativo eleitoral valioso em termos de tempo de TV para as campanhas eleitorais e negociação do apoio das bancadas ao governo do momento.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Ainda com a frágil fidelidade partidária estes partidos novos podem assediar sem maiores constrangimentos parlamentares de outros partidos, e isso é mais um motivador da criação de novos partidos. Ocorreu com o Solidariedade e com o PROS, e antes ainda com o PRB e com o PSD. Partidos que já nasceram relevantes em termos de bancadas às custas da sangria alheia. Ainda, uma olhada mais detida sobre os discursos eleitorais e programáticos dos quatro partidos vai encontrar um ponto comum: o "centrismo" que é a fina flor da cretinice política. Um discurso vazio o suficiente para torná-lo maleável e flexível conforme a conveniência política e profundo como um pires convexo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Tudo isto posto, ficou faltando a imprensa e os políticos abordarem o que de mais fundamental e essencial existe sobre a situação: a necessidade premente que existe de que a criação de partidos seja a mais livre possível. Nossa democracia nunca poderá ser plena se não pudermos permitir que a prática da livre associação chegue definitivamente à disputa nas urnas.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A realidade bate à porta mostrando que dentre tantos partidos políticos
que tentam o registro aqueles que conseguiram formaram mais federações e
feudos partidários em benefício dos caciques do que verdadeiras
expressões políticas da sociedade. Esquecidas questões morais, os
resultados práticos da atual legislação devem ser pesados. Algumas questões mais espinhosas podem sim ser deixadas para um futuro, quando nossa democracia disfuncional esteja madura o suficiente: candidaturas independentes, partidos regionais, etc... </span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nesse sentido é preciso reformar completamente nossas legislação eleitoral. À começar pelo périplo que representa a criação e registro de um novo partido. E em seqüência senão o fim do Fundo Partidário ao menos uma reforma que o adeque à livre criação de partidos políticos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-69560046446267779742013-09-22T16:11:00.004-03:002013-09-22T16:11:53.993-03:00Grêmio, por eternos 100 anos, Campeão Farroupilha<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Toda boa história ou estória tem um pouco de lenda, algum herói, uma façanha... Com esta não é diferente.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nos idos dos anos 30 haviam dois torneios de importância no futebol gaúcho: o Campeonato Gaúcho e o Citadino de Porto Alegre, conhecido como Metropolitano. Em 1935, preparava-se o Rio Grande do Sul para comemorar o centenário da Revolução Farroupilha, e em homenagem, ambos os torneios ostentaram o título de Campeonato Farroupilha.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Para ambos, o franco favorito era o Internacional, incumbente dos dois títulos. Ainda mais que o Grêmio havia perdido seu maior craque, Luiz Carvalho, para o Vasco da Gama, do Rio de Janeiro. Ainda, o Grêmio perdia o bastião de sua defesa, o goleiro Lara, recomendado de jogar pelos médicos que diagnosticaram problemas cardíacos. Isso após um choque num jogo contra o Santos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Lara não quis nem saber, e jogou o primeiro Gre-Nal do torneio, à 28 de Julho. Consta que tenha sido um dos destaques, mas o grande nome do jogo foi Castilho, ponteiro-esquerdo que empatou a partida no que ficou chamado de Gol do Avião. Reza a lenda que, quando o jogo estava 1x0 para o Inter, e Castilho dominava a bola na frente da Grande Área adversária, um avião deu as caras fazendo manobras e piruetas sobre o campo dos Eucaliptos. O goleiro Penha e os zagueiros Natal e Risada teriam se distraído assistindo ao movimentos do avião e permitido o gol do Grêmio. Outra lenda ainda diz que, após a partida, Castilho teria sido raptado e mantido em cativeiro no Belém Novo. Fato ou Lenda, Castilho reapareceu somente em 1936, jogando pelo Internacional.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O Internacional, além de todo o favoritismo, ficou um ponto à frente do Grêmio antes do derradeiro jogo, um Gre-Nal, chamado de "Farroupilha", que seria disputado em 22 de Setembro. Isso porque o Grêmio perdeu para o Força e Luz por 2x0. Isso daria ao Inter a vantagem do empate para sagrar-se campeão.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Ainda, a doença de Lara se agravara e este fora terminantemente proibido de jogar. A confiança era tanta que um torcedor colorado caçou 11 cachorros pelas ruas de Porto Alegre, pintou-os de vermelho, e guardou-os em sua camionete, momentos antes do jogo na Baixada, para lançá-los à campo após a vitória como um chiste, uma provocação.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Lara comunicou, antes do jogo, que iria à campo. Consta que a maior parte da torcida era vermelha, mas quando Lara entrou em campo, junto com os colegas, a torcida tricolor foi ao delírio. O ídolo não decepcionou. Com o Inter dominando as ações durante todo o primeiro tempo, Lara fez boas defesas e juntamente com Dario e Luiz Luz trabalhou bastante para manter a meta gremista invicta.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Os times foram para o intervalo em 0x0, e a comemoração era, até ali, colorada, que explodiu a saber que Lara não voltaria para o segundo tempo, em virtude do agravamento das dores no peito, e seria substituído por Chico. Segundo a lenda urbana, Lara teria morrido dentro de campo, ao defender um pênalti cobrado pelo próprio irmão. Não houve pênalti, seu irmão não jogava no Internacional e Lara morreria cerca de um mês e meio depois, em 6 de Novembro.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Novamente, inflamado pela ausência do grande ídolo gremista dos últimos anos, o Inter dominava as ações e dava muito trabalho à defesa do Grêmio. Mas o empate não interessava ao Grêmio e os atacantes não achavam caminhos ou brechas até o gol colorado. Esse cenário permanecia até os 37 minutos do 2º Tempo. À época o jogo tinha dois tempos de 40 minutos. Nesse momento o tal torcedor colorado, já comemorando, foi pegar os cachorros que levara ao campo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O Grêmio tinha falta na intermediária. O meia Mascarenhas estava posicionado para cobrar. Consta que Osvaldo Rolla, o também lendário Foguinho, teria dito ao colega: "Levanta a bola no meio da área que o Risada vai tirar e eu vou pegar o rebote". Dito e feito: Mascarenhas alçou, Risada afastou e Foguinho, de sem-pulo, abriria o placar. Gol do Grêmio.</span><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-l40YwHZopjU/Uj8_PQu2GyI/AAAAAAAAAoM/yGS5wp4dYkc/s1600/foguinho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-l40YwHZopjU/Uj8_PQu2GyI/AAAAAAAAAoM/yGS5wp4dYkc/s320/foguinho.jpg" width="184" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Osvaldo Rolla, o Foguinho.</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Festa da torcida gremista, e os jogadores colorados pareciam atordoados. Levavam a bola para o círculo central, para fazer o gol que lhes valeria o título. Logo na saída de bola, o insistente Foguinho roubou a posse de bola e lançou-se ao ataque. Com objetividade, correu rumo ao gol, e na saída do goleiro Penha, escorou para o colega Laci fechar o placar. 2x0 e o título. Lara, reunindo suas forças, conseguiu comemorar junto dos colegas e da torcida.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-NtPOqkJHUYg/Uj8_qSLDW8I/AAAAAAAAAoU/cSl3t1N22UE/s1600/Lacy.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-NtPOqkJHUYg/Uj8_qSLDW8I/AAAAAAAAAoU/cSl3t1N22UE/s320/Lacy.jpg" width="230" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Lacy.</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Uma das histórias conta que o colorado dos cachorros soltara os mesmos, que o atacaram após dois foguetórios gremistas, levando o mesmo à ser internado no hospital por conta dos ferimentos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A Baixada foi pequena para tanta festa. O técnico e capitão Sardinha I, emocionado, sugeriu que o título fosse comemorado, por cem anos, com um jantar do clube no dia 22 de Setembro de cada ano. Nomeado Jantar Farroupilha, desde então o Grêmio cumpre rigorosamente o desejo daqueles grandes guerreiros.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-AQDqDRCrxxM/Uj8-xdiLdzI/AAAAAAAAAoE/vDoS25ED1F8/s1600/65023_426477427459014_522243557_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="184" src="http://1.bp.blogspot.com/-AQDqDRCrxxM/Uj8-xdiLdzI/AAAAAAAAAoE/vDoS25ED1F8/s320/65023_426477427459014_522243557_n.jpg" width="320" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Time campeão: Lara (Chico); Dário e Luiz Luz; Jorge, Mascaranhas e Sardinha II; Laci,Artigas, Russinho, Foguinho e Divino.</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Quando da morte de Lara, a comoção tomou conta não só de gremistas como também dos colorados e dos torcedores de outros grandes clubes de Porto Alegre. A cidade parou para ver seu enterro. Sem sua presença, o Grêmio perdeu as finais do Campeonato Gaúcho de 1935, contra o Grêmio Atlético do 9º Regimento de Infantaria, de Pelotas. Após vitória por 3x1 e derrota por 3x0, o Grêmio perdeu jogo extra por 2x1.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-CzSmu_D_4uY/Uj9AWor7zdI/AAAAAAAAAoc/WyHQoqwU7Mw/s1600/Lara_site.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="246" src="http://3.bp.blogspot.com/-CzSmu_D_4uY/Uj9AWor7zdI/AAAAAAAAAoc/WyHQoqwU7Mw/s320/Lara_site.jpg" width="320" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Eurico Lara.</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Em 1941, Getúlio Vargas decretou que unidades militares não poderiam ceder seus nomes à entidades esportivas. Por conta disso, o Grêmio Atlético do 9º Regimento de Infantaria ganhava, em homenagem ao seu único título gaúcho, o nome de Grêmio Atlético Farroupilha.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-Xoyg654dd-8/Uj9AjJKvygI/AAAAAAAAAok/MPxMTt9rSkw/s1600/farroupilha.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-Xoyg654dd-8/Uj9AjJKvygI/AAAAAAAAAok/MPxMTt9rSkw/s320/farroupilha.JPG" width="217" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Grêmio Atlético Farroupilha, antigo 9º Regimento de Infantaria.</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Fontes: <a href="http://www.gremiohoje.com.br/22/09/campeao-farroupilha/">Grêmio Hoje</a> e <a href="http://gremio1903.wordpress.com/2008/02/02/campeao-farroupilha-de-1935/">Grêmio 1903</a>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-90665136919626963362013-09-22T13:15:00.002-03:002013-09-22T14:50:58.705-03:00Homens que devemos conhecer: Hiroshi Yamauchi<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Quem quer que leia este artigo não poderá passar incólume às lembranças de personagens como os Mário e seu irmão Luigi, Donkey Kong, Link e a princesa Zelda, Mega Man, e tantos outros.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O homenageado de hoje faleceu no último dia 19. Tendo comandado durante 53 anos a empresa criada por seu avô, transformou uma então pequena empresa fabricante de cartas de jogo em uma poderosa corporação dos jogos eletrônicos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Desde 1949 quando assumiu a companhia até os anos 60 estava à procura de novos negócios para investir. Chegara à conclusão que o mercado para suas cartas era limitado. Criou então negócios de táxis, hotéis, alimentos pré-prontos, etc... Em 1966, após as Olimpíadas de Tokyo, a venda de baralhos teve uma súbita queda afetando o valor de mercado da Nintendo. Assim, ele se aventurou no ramo de brinquedos, como a Ultra Hand - desenvolvida no tempo livre do engenheiro Gunpei Yokoi -, entre outras, com sucesso moderado, mas sem conseguir crescer com velocidade necessária.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-eQz0Rc_3naU/Uj8Xj7UDBWI/AAAAAAAAAn0/KibQHe1hEOQ/s1600/LZWJ.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="224" src="http://4.bp.blogspot.com/-eQz0Rc_3naU/Uj8Xj7UDBWI/AAAAAAAAAn0/KibQHe1hEOQ/s320/LZWJ.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Em 1974 ele fechou sua primeira parceria no ramo de consoles, para a fabricação e distribuição do Magnavox Odissey no Japão. Em 77 lança seu primeiro console próprio, o Color TV Game, que teve seis versões diferentes. No mesmo ano contratou o desenvolvedor Shigeru Miyamoto, que formaria junto com o próprio Yammauchi e o engenheiro Yokoi a tríade que mudaria a história da indústria de jogos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-BHBZp-JZoJU/Uj8NQZu8q3I/AAAAAAAAAm8/v1SrBbD1YUg/s1600/Nintendo-TV-Game-BK6.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-BHBZp-JZoJU/Uj8NQZu8q3I/AAAAAAAAAm8/v1SrBbD1YUg/s1600/Nintendo-TV-Game-BK6.png" /></a></span></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Ainda em 77 a Atari lançava seu 2600, entre os mais bem sucedidos consoles da história. Mas sua versão japonesa só estrearia em 1983, mesmo ano em que a Nintendo lançava seu Famicom, abreviação de Family Computer, na época já muito mais avançado do que o concorrente americano. No ano anterior a Atari lançava o sucessor do 2600 nos EUA, tratava-se do Atari 5200, que ainda não era um console de terceira geração. Estava decretada a derrocada da Atari no mundo dos consoles.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-maGoL3zWFFI/Uj8PNso4M_I/AAAAAAAAAnI/it7EWaDCjy4/s1600/Famicom.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="268" src="http://4.bp.blogspot.com/-maGoL3zWFFI/Uj8PNso4M_I/AAAAAAAAAnI/it7EWaDCjy4/s320/Famicom.jpg" width="320" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Famicom</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O Famicom parecia estranhíssimo do ponto de vista do desing e das cores utilizadas. Mas dois anos depois ele seria lançado nos EUA, com um padrão de cores e desing diferente, e outro nome: Nintendo Entertainment System. Ou NES. Ou Nintendinho para os brasileiros.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-5F-jKAdmDS4/Uj8QERK2sxI/AAAAAAAAAnU/UtPnxqGxuVk/s1600/NES-Console-Set.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="223" src="http://1.bp.blogspot.com/-5F-jKAdmDS4/Uj8QERK2sxI/AAAAAAAAAnU/UtPnxqGxuVk/s320/NES-Console-Set.png" width="320" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O Nintendo Entertainment System</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O Nintendo era lançado com o jogo Super Mario Bros., e contou ainda com grandes nomes dos jogos e que o tornaram um sucesso: a franquia Donkey Kong, Final Fantasy, Metal Gear, entre outros. O NES/Famicom vendeu mais de 61 milhões de unidades ao redor do mundo, excluindo-se daí as mais de 300 versões clone que surgiram por toda a parte.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Já um pouco cansado, e sentindo a concorrência lhe apertar, a Nintendo deu outra grande tacada: lançou um novo console, o Super Nintendo Entertainment System, ou Super NES. Mais conhecido entre nós brazucas como "Super Nintendo". Um console de quarta geração 16 bits que novamente tinha em seus jogos a maior força para bater a concorrência. Continuava a saga dos irmãos Mário, de Donkey Kong, do guerreiro Link, e com a adição de fortalezas como Top Gear, Street Fighter, F-Zero, Sunset Riders, entre outros. Com 49 milhões de unidades vendidas, o Super Nintendo lograva êxito em seu intento de manter a hegemonia dos consoles, dominando o mercado por mais de 20 anos, até o surgimento do PlayStation em 1994.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-iRbxt74DOvQ/Uj8Vw4fASyI/AAAAAAAAAng/kGuwxfnK2pQ/s1600/SNES-Mod1-Console-Set.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="166" src="http://3.bp.blogspot.com/-iRbxt74DOvQ/Uj8Vw4fASyI/AAAAAAAAAng/kGuwxfnK2pQ/s320/SNES-Mod1-Console-Set.jpg" width="320" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O Super Nintendo Entertainment System</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Yamauchi ainda dirigiu a empresa nos lançamentos do Nntendo 64 e do Nintendo GameCube, que consolidaram a empresa na segunda posição da indústria de consoles. Porém seu grande trunfo ainda é o legado do Nintendo/Super Nintendo, transformando uma pequena indústria de baralhos em uma fabricante de sonhos. No dia 20 a página da Nintendo apareceu de luto.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-tHx9aTktbBo/Uj8XF5qG14I/AAAAAAAAAns/DXDEuWlLGtY/s1600/a75D2Bm_700b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="279" src="http://2.bp.blogspot.com/-tHx9aTktbBo/Uj8XF5qG14I/AAAAAAAAAns/DXDEuWlLGtY/s320/a75D2Bm_700b.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Obs.: Por conta disso, este post será inscrito também na seção "Games do Passado". Confira outros posts dessa seção clicando <a href="http://blogdofinken.blogspot.com.br/search/label/Games%20do%20Passado">aqui</a>.</span>
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695947939871672538.post-23641956143518885112013-09-21T10:54:00.000-03:002013-09-21T10:54:02.478-03:00Os Cowboys do Oceano!<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Não é segredo que Bruce Springsteen tem uma carreira tão profícua quanto longeva. Representante do Heartland Rock e reconhecido por seu patriotismo que sempre deixa à mostra.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Começou sua trajetória no início dos anos 70, com o álbum Greetings from Asbury Park, N.J. e é desse disco que sacamos a música de hoje. Trata-se de um outtake.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Com um som que o acompanhou durante toda a sua carreira, mas com uma pitada de tristeza e amargura que parecem emprestadas de Neil Young.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Um bom som, desconhecido e revelado à mim pelo site da Rolling Stones, junto de outras 14 músicas do Springsteen selecionadas pela revista entre as mais desconhecidas do artista. Clique <a href="http://rollingstone.uol.com.br/galeria/15-musicas-insanamente-incriveis-de-bruce-springsteen-que-voce-nunca-ouviu/#imagem0">aqui</a> para ver.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/7d50P_cRn9Q" width="560"></iframe><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Gostou? Compartilhe. Discordou? Comente.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a class="twitter-share-button" data-count="horizontal" data-via="FinkenHeinle" href="https://twitter.com/share">Tweet</a></span><script src="//platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>Andréhttp://www.blogger.com/profile/03381944727294164836noreply@blogger.com0