Ontem, dia 21 de Março, completaram-se 50 anos do nascimento de alguém que, por meio do esforço próprio e habilidade inata, metamorfoseou-se de Homem em Lenda e Mito!
Ayrton Senna, era seu nome. Há quem diga tratar-se do maior piloto que a Fórmula 1 jamais vira. Compartilhando o Panteão da Categoria com grandes nomes como Fanggio e Schumacher, é uma afirmação corajosa e difícil.
Certo ou errado, foi um grande piloto, rápido como poucos, arrojado como ninguém mais. E distanciando da velha síndrome de Vira-Lata do brasileiro, ele era confiante. Confiava cegamente na própria capacidade, e desafiava os limites que os mestres que o precederam haviam criado.
Foi um vencedor, em suma. Venceu tudo. Mas não venceu a Tamburello. E esta derrota tornou órfã uma nação inteira, e mais que isso, uma nação multinacional de fãs da Fórmula 1. Perdendo, deixou seu legado, talvez o maior legado que um homem possa almejar deixar: a Imortalidade. O Mito, o Deus, era afinal de carne e osso.
E para finalizar, deixo a frase síntese da vida e da carreira de Senna.
Ayrton Senna